quinta-feira, 9 de abril de 2009
CULTURA : MÚSICA UM BEM NECESSÁRIO
Ìgor Oliveira Azambuja, 26 anos: músico, professor de música, autor e compositor de várias sinfônias ainda não divulgadas a mídia. Ex aluno de Licenciatura Plena em Música, na Faculdade Federal de Santa Maria. Tem uma história de desenvolvimento artístico bem interessante. Seu filho Renato, que hoje reside no USA, com a mãe e o padastro já tem incentivo de seguir o desenvolvivento da música, que herdeou do seu pai. “ As gerações futuras, terão mais trabalho para mudar, inovar e buscar modificar a música, que segundo o professor já está no seu apse, só uma mudança radical para novo, trará cada vez mais incentivo de criação e cultura.
Aos 10 anos de idade, buscando a irmã menor na academia de belas artes, onde essa fazia aulas de balé, Igor visualizou um cartaz que focava o ensino de aulas de contra baixo. E logo algo lhe direcionou sua entrada ao mundo dá música. Igor não obteve sucesso de imediato diante da situação do querer aprender tal instrumento, mas começou aulas de violão e esses fatos ocorreram na cidade de Uruguaiana. Começou a aprender a tocar, e como pai tinha profissão onde estavam em constantes mudanças, ele morou em diversas cidades em pequenos e longos períodos. Até que seu pai se aposentou e retornou a Santa Cruz do Sul. Nestas passagens aconteceu que até os 13 anos ele aprendeu violão, quando estava residindo em alguma outra cidade por um pequeno período chegava a estudar sozinho o instrumento. Aos treze anos teve aulas de baixo com o músico Luciano Tedesco que já tocou com o Gaúcho da fronteiras e residentes atualmente nos USA, onde tem uma banda Hard Licour Band. Em 1996 a família retornou a santa Cruz do Sul, onde Ìgor pode dar continuidade aos estudos de violão com os músicos Renato Sperb e Killy Freitas. Aos 14 anos no colégio São Luís, acompanhando uma colega em recital de poesia com fundo musical ele pode mostrar um pouco do rendimento daquelas aulas que o fizeram descobrir o amor pela arte da música. A música apenas tocada foi: Como Uma Onda No Mar. Igor, neste dia tocou para acompanhar Joci Pristch, que na ocasião cantou que País é Esse. De festivais e apresentações no colégio, levaram Igor a conhecer outros meninos que estavam começando a tocar e formar bandas, se apresentou com o baixo num festival de Bandas no Antigo Strike na AV; Coronel Jost a convite de um colega de colégio, festival o qual a banda que participava ganhou 2° lugar. Isso fez com que o pai lhe presenteasse com um contra-baixo. Ele sempre tocou com bandas a convite não integrava uma só apenas.
Igor concluiu na Escola Ernesto Alves de Oliveira, e com certeza lá havia mais oportunidades de começar a mostrar seu talento, uma vez que a escola sempre integra arte a cultura com os alunos em interação, para ele foram três anos de convites a participar em várias destas oportunidades colegiais. Ao termino do Ensino Médio, Igor ingressou na Faculdade de Música em Santa Maria, ampliando seu conhecimento musical, e algumas aulas opcionais de composição. Morou algum tempo lá sozinho, ou em companhia de amigos, e aprendeu aquilo que tinha que aprender para hoje fazer aquilo que gosta, segundo ele a faculdade foi uma descoberta a tocar instrumentos como Xilofone e Marimba no primeiro semestre e outros tantos instrumentos no decorrer do seu aprendizado. Em Santa Maria se apresentou em um bar voz e violão, gostaram muito. Mas ainda seguiu os estudos e apresentou-se novamente nas férias onde também fez sucesso. No meio do percurso das aulas, resolveu que já era hora de voltar o que pretendia com a música ele, estava já com o conhecimento suficiente para fazê-lo. Retornado a Santa Cruz do Sul, cerca de um ano , apresentou-se: no Café Luan com voz e violão, no Café Floriano também, músicas mais suaves, com os antigos colegas de colégio o reencontro e os convites a tocar contrabaixo nos bares da noite acompanhando as bandas, e gaita de boca também. Também se apresentou em eventos, como casamentos, aniversários e empresas.
Já na parte de aulas Ìgor já deu aulas no Atelier das Artes em Vera Cruz, aulas particulares de violão e contrabaixo. A base do estudo, uma boa apresentação de palco e uma boa percepção de como ensinar música. Igor vive a música, faz parte de seu dia a dia! Ensinar. E um trabalho muito difícil como a própria disciplina de manter-se estudando e praticando. E com certeza o maior aprendizado para o músico é saber sentir a música!
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