A cultura aqui no RS é rica na música, na trova, declamações, prosa e versos.Nossos "Gaúchos destaques de hoje, tem um grande diferencial as batalhas são por ocupações de cargos melhores por aptidão, estudo e cultura. Os destaques da nossa sociedade atual, já tem um "Imortal na Academia Brasileira de Letras: Moacyr Scliar", que além de escritor foi médico, trabalhando em órgão público, outro destaque imortalizado foi a voz da cantora Elis Regina, na corrida do petróleo aqui no RS tem o Engenheiro Francisco Bastos que ampliou o trabalho da IPIRANGA, Rubem Berta o primeiro funcionário da Viação Aérea Riograndense, Osvaldo Aranha, advogado, professor estadista, aliado de Getúlio Vargas, Vitor Matheus Teixeira: 65 discos e teve 766 canções próprias registradas em vinil sucesso no Brasil e exterior. Muitos nomes muitas pessoas!
A cultura hoje é a melhor arma do gaúcho. E nela também destaca-se Caio Fernando Abreu que estaria de Aniversário nesta semana que passou no dia 12 de Setembro, O escritor falecido foi homenageado com o lançamento do livro 360º A Herança Astrológica de Caio Fernando Abreu de autoria da escritora Amanda Rocha,
Taís de Oliveira nova geração que está leno obras e Caio Fernando Abreu, recebendo o autografo de Amanda na ocasião o lançamento dia 12/0/2011 |
estiveram presentes, amigos e amigas, fãs leitores de sua obra e imprensa. Fotos Clara Schestatsky
CURIOSIDADE NA HISTÓRIA DO TERMO GAÚCHO
O termo Gaúcho que vem de Gauncho genelitico dos habitantes das Ilhas Canárias na fundação de Montevidéu quando o Rei da Espanha 1724 enviou casais de agricultores para povoar estas ilhas. Gaúcho foi o Gauncho que fugiu de Montevidéu . E houve uma pequena distorção na pronúncia. "Río Cebollatí "no Uruguai, foi formada uma espécie de republiqueta fortificada gaúcha de contrabandistas canários como uma forma de defesa das tropas de Portugal e Espanha. Os fugitivos da fronteira Portugual-Espanha não eram Guanchos eram nômades, ciganos, brancos pobres moradores em barracas ou tendas. Esse termo Gaúcho foi aplicado por habitantes da Província do RS, na época do Brasil império por motivos políticos, que foram usados para identificá-los até o fim da Guerra Farroupilha, passando a ser adotado posteriormente pelos próprios habitantes desta terra do Rio Grane o Sul.
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