sábado, 24 de setembro de 2011

NA VITRINNE: MODA PRIMAVERA/VERÃO

A estética desse verão que se inicia deixa claro que o tropicalismo invadiu as passarelas, uma moda brasileiríssima, cheia de cores e estampas. Esse olhar ao estilo tupiniquim é mais apurado, o uso da fauna e da flora em estampas, técnicas de artesanato e o nosso calor natural é combinado ao high-tech de cortes a laser, tecidos tecnológicos antes usados apenas em roupas esportivas e a androgenia, tornando tudo mais interessante.
Misture peças de alfaiataria com brincos de sementes, o patchwork de estampas esta em alta, use estampas diversas e seja feliz. Mas cuidado, o bom senso é a dica mais importante para qualquer estação. O verão é uma oportunidade de ousar nas cores, aproveite esse momento. Minha dica é usar texturas diferentes como crochê e tecidos vazados. Jogue-se nas estampas de folhas e pássaros e deixe o Brasil entrar no seu closet.
Para as mais discretas o minimalismo continua, em modelagens slim e tecidos leves como linho, ele tem uma cartela de cores mais viva para o verão, invista em azuis e coral para sair do serio. Use com acessórios divertidos, um acessório bem escolhido pode mudar a cara da roupa.
As românticas têm seu espaço, os anos 20 estão em alta e é super democrático, com referencia art déco traz as franjas e o comprimento midi para os vestidos, as baixinhas devem ter cuidado e levantar a barra. A moda precisa se adaptar ao corpo e estilo de cada um.
Uma dica de style é a barriga de fora, mas nada de umbigo aparecendo, a cintura deve ser altíssima e o pedaço de pele a mostra é discreto. Se a barriga estiver à mostra, cubra decote e pernas, para não cair no vulgar. Usadas da forma certa é chique e sensual.
Nos acessórios os materiais naturais e os brincos menores entram em cena, a bolsa da vez é a pasta, sem alça, segurada embaixo do braço com muito estilo. Os sapatos aparecem transparentes ou com diversas cores misturadas e as plataformas ganham certo destaque, ainda em referência aos anos 70 tão vistos no verão passado.
Hoje a beleza é ponto alto de uma produção, é preciso caprichar no make, cabelo e unhas. Sombras cítricas com boca apagada e o gloss transparente são apostas. Os esmaltes continuam sendo produzidos e consumidos ao extremo, então as cores vão do humor da pessoa, mas os muitos flúores estão fora de cogitação, os tons nude ganham força total.
Não deixe de fora as compras do verão passado, as rendas continuam assim como o Oxford e o nude. Se esta enjoada aproveite para customizar e se divertir. Bom verão.


                    Matéria e fotos Thaíssa Ayessa Radaelli -Estilista de Modas / Santa Cruz do Sul

domingo, 18 de setembro de 2011

SEMANA FARROUPILHA

O Estado do Rio Grande do Sul é rico por seus valentes homens de bem e seus  valorosos feitos. Estamos há poucos dias de uma comemoração muito importante a Revolução Farroupilha/ Guerra dos Farrapos. Esta revolução mudou a história do nosso povo perante o povo brasileiro e os olhos do mundo. O Rio Grande do Sul: vasto, amplo e maravilhoso  fazendo parte deste enorme país chamado Brasil que tem um tamanho continental.Hoje já no século 21 fala-se do passado, até engraçado sabermos que muitas pessoas decoram o Hino do Rio Grande do Sul( Hino Rio-grandense), bem mais fácil do que o Hino Nacional. A história conta que a Revolução Farroupilha veio em meio a um caráter de visão separatista, mas neste caso pelo fato do Estado do RS na União Brasileira não existir e até 20 de setembro de 1845.  Como conta a história antigamente os estados eram  chamados de províncias e a união de Império. A Revolução Farroupilha veio instigando assim as outras províncias brasileiras a fazerem frente ao Governo Imperial, como São Paulo, Bahia e Santa Catarina, acontecendo dentro de período em que estendeu-se  a Revolução farroupilha, “De 1835 à 1845, uma avalanche de novas revoluções realizadas paralelamente: a Revolução Juliana em Santa Catarina, e mais outras revoluções que se estendiam das fronteiras do Rio da Prata e assim por diante”.  A batalha foi ganha, nomes que imortalizaram na história, filmes e minisséries de televisão retrataram quase que fielmente a verdade acontecida. O separatismo tinha origem  no fator econômico e político do partido liberal daquela época, que não teve distinção entre os “farrapos” e nada do que se compare hoje no mundo moderno com tentativas  irreais de separatismo. A  herança da valorização da terra e do trabalho do homem do campo que temos hoje são as conseqüências das causas  dos nossos antepassados. No decorrer dos anos as grandes influências da liberdade de expressão,  a cultura que se espalhou por todo povo Riograndense,  reconhecimento do Negro, índio e todas etnias que se uniram na luta Farroupilha, não esquecendo do italiano Giuseppe  Garibaldi. Cada cidade deste Rio Grande tem fortes influências farroupilhas, como: o respeito pela Chama Crioula, os trajes típicos facultativos usados na semana Farroupilha com os famosos lenços vermelhos no pescoço. Acampamentos são feitos em diversos lugares traçando novamente o que percorreram nossos heróicos antepassados. 

A cultura aqui no RS é rica na música, na trova, declamações, prosa e versos.Nossos "Gaúchos destaques de hoje, tem um grande diferencial as batalhas são por ocupações de cargos melhores por aptidão, estudo e cultura. Os destaques da nossa sociedade atual, já tem um "Imortal na Academia Brasileira de Letras: Moacyr Scliar", que além de escritor foi médico, trabalhando em órgão público, outro destaque imortalizado foi a voz da cantora Elis Regina, na corrida do petróleo aqui no RS tem o Engenheiro Francisco Bastos que ampliou o trabalho da IPIRANGA,  Rubem Berta o primeiro funcionário da Viação Aérea Riograndense, Osvaldo Aranha, advogado, professor estadista, aliado de Getúlio Vargas, Vitor Matheus Teixeira: 65 discos e teve 766 canções próprias registradas em vinil sucesso no Brasil e exterior. Muitos nomes muitas pessoas!
A cultura hoje é a melhor arma do gaúcho. E nela também destaca-se Caio Fernando Abreu que estaria de Aniversário nesta semana que passou no dia 12 de Setembro, O escritor falecido foi homenageado com o lançamento do livro 360º A Herança Astrológica de Caio Fernando Abreu de autoria da escritora Amanda Rocha, 

Taís de Oliveira nova geração que está leno obras e Caio Fernando Abreu, recebendo o autografo de Amanda na ocasião o lançamento dia 12/0/2011

 estiveram presentes, amigos e amigas, fãs leitores de sua obra e imprensa. Fotos Clara Schestatsky 

           CURIOSIDADE NA HISTÓRIA DO TERMO GAÚCHO

O termo Gaúcho que vem de Gauncho  genelitico dos habitantes das Ilhas Canárias na fundação de Montevidéu quando o  Rei da Espanha 1724 enviou casais de agricultores para povoar estas ilhas. Gaúcho foi o Gauncho que fugiu de Montevidéu . E houve uma pequena distorção na pronúncia. "Río Cebollatí "no Uruguai, foi formada uma espécie de republiqueta fortificada gaúcha de contrabandistas canários como uma forma de defesa das tropas de Portugal e Espanha. Os fugitivos da fronteira Portugual-Espanha não eram  Guanchos eram nômades, ciganos, brancos pobres moradores em barracas ou tendas. Esse termo Gaúcho foi aplicado por habitantes da Província do RS, na época do Brasil império por motivos políticos, que foram usados para identificá-los até o fim da Guerra Farroupilha, passando a ser adotado posteriormente pelos próprios habitantes desta terra do Rio Grane o Sul.

 

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

GASTRONOMIA NA VITRINNE: COLUNISTA CHEFE THIAGO HENRIQUE BLESZ

Bom dia amigos  e leitores do Jornal Novo Tempo de Vera Cruz! Hoje é a vez do Chef Thiago, que estará fazendo mais uns cursos especiais em Gastrônomia durante este mês. Então apreciem as delícias das receitas que hoje estão aqui na VITRINNE e um Bom final de semana: Clara Schestatsky






Entrada: Bastonete de Banana 
INGREDIENTES:
2 xícaras de óleo para fritar
100 g de queijo cortado em pedaços pequenos
1 folha de bananeira pequena
 Tempero a gosto
sal a gosto
1½ colher de leite
 2 bananas tipo terra verdes
MODO DE FAZER

Descasque as bananas e rale pela parte mais fina do ralo. Adicione o leite, tempero e sal à massa misturando bem. Unte a folha da bananeira e coloque sobre ela uma colher da massa e espalhando bem. Coloque um pedacinho de queijo no centro da massa e enrole. Frite em óleo quente por 15 minutos até que dourem ambos os lados. Sirva quente como entrada.




Prato principal : Assado de Costela
com Mostarda

NGREDIENTES:
 750 g de costela de boi
 1 colher (sopa) de molho de soja
1/3 xícara (chá) de mostarda
1 colher (sopa) de mel
1 colher (sopa) de água
 500 g de cogumelo fresco grande
MODO DE FAZER:
Em uma tigelinha misture a mostarda, o molho de soja, o mel e a água. Com uma faca afiada, faça talhos em ambos os lados das costelas. Coloque-as em uma assadeira com estrias. Pincele a carne com um pouco da mistura de mel e mostarda. Asse por 5 minutos. Vire as costelas e arrume o cogumelo ao redor.
Pincele a carne e o cogumelo com a mistura de mel e mostarda restante. Asse por 5 minutos para ficar mal passada, ou até o ponto desejado. Para servir, arrume o assado e o cogumelo em uma tábua de carne. Com uma faca afiada, quase paralela à superfície a ser cortada, fatie o assado em peças finas. 



  

Sobremesa: Abacaxi Refrescante 
Ingredientes:
1 colher (sopa) de raspas de limão
1 colher (sopa) de hortelã picada
1 pote de iogurte natural
1 envelope de adoçante em pó
1 abacaxi gelado


MODE FAZER

Descasque o abacaxi e corte-o em seis fatias grossas. Reserve. À parte, misture o Iogurte, o adoçante, a hortelã e as raspas de limão. Espalhe o molho de Iogurte por cima do abacaxi e sirva a seguir.:
DICA! Espalhe o molho de Iogurte apenas no momento de servir, para que não prejudique a aparência e o sabor.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Judaísmo- 65 anos de wizo no Rio Grande do SUL


85 anos de Wizo Brasil e 65 Anos de Wizo RS.

A Diretoria da União Israelita brindou a  Wizo RS com uma placa comemorativa.
Na Sinagoga da União Israelita Porto Alegrense entre as Chaverot Wizo estiveram a Presidente da Wizo RS, Eugenia Berlim e a homenageada da Feira da Fraternidade 2011, Sra. Matilde Groisman Gus. A Plca foi entregue pelo diretor da UIPA
Paulo Kreitchmann Júnior

Houve confraternização comunitária, ao final, com um maravilhoso Kidush (ágape)
Em  oraçlão dia 28 de Setembro começam as atividades de preparação para o Ano Novo Judeu: Rosh Hashaná esta sua jornalista de laranja... desejandoa todos uma boa entrade de ano.


Na Sinagoga da SIBRA também foram homenagiadas as senhoras representantes da WITZO-RS pelos 65 anos de história.
A WIZO, Women's International Zionist Organiza
WIZO: As letras Significam Woman Internacional Zionist Organizationtion, é uma organização
A WIZO, Women's I
                                          A HISTÓRIA DA WIZO 
Rebecca Sieff e Vera Weizmann fez uma viagem de averiguação para a Palestina na época e ficaram chocados com as condições em que as mulheres e suas famílias viviam e trabalhavam. Eles voltaram despediu-se com planos para fornecer serviços de segurança social, de formação em agricultura e economia doméstica. Este foco em cuidar das pessoas e ajudá-los a conseguir uma vida melhor, ao invés de infra-estrutura do edifício, continua a ser um princípio orientador de nosso movimento hoje.

Em 1920 o mandato britânico da Palestina foi aprovada eo evento deixou uma impressão indelével na Rebecca Sieff. Ela sabia que era hora de acender, em toda a Diáspora, a chama do sionismo mulheres. Ela chamou as mulheres de todo o mundo judaico para formar Internacional da Mulher Organização Sionista de que o FWZ tornou-se parte integrante carinhosamente considerada como a "Mãe da Federação".
nternational Zionist Organization, é uma organização mundial de mulheres judias que fazem trabalho voluntário benemerente.
A
WIZO trabalho de assistência social continua a se desenvolver de acordo com as necessidades daqueles que prevê e WIZO.uk sempre apoiou em cuidar do povo de Israel. WIZO é para sempre em dívida com a visão das mulheres que a concebeu. O instrumento eles forjaram tem dado, e continuará a dar, gerações de mulheres judias o poder de converter o seu amor de Israel em ações.
A história da WIZO.uk não é um memorial para as coisas do passado. Ela fala de um movimento que tem sido criativo a partir do dia em que foi fundada. Seus membros são como corredores de revezamento: enquanto aproveitam a tocha em execução; que passá-lo para outros que passo ao seu lado. Ainda estamos atraindo dinâmica, activa das mulheres jovens que estão se formando novos grupos e esperamos que eles e suas filhas nos levará para frente enquanto Israel e seu povo precisam de nós.


FEIRA DA WIZO NO COLÉGIO ISRAELITA DOMINGO DIA 04 de Setembro de 2011
As entidades beneficiadas serão o Pão dos Pobres e o Programa Marcha da Vida. Festejando 65 anos de trabalho voluntário benemerente no Rio Grande do Sul, a Wizo RS - ONG feminina filiada à Federação Israelita, promove no próximo dia 4 de setembro a 38ª edição da sua Feira da Fraternidade, com o objetivo de arrecadar fundos para instituições de caridade. Este ano, as entidades beneficiadas serão o Pão dos Pobres e o Programa Marcha da Vida. Além de contribuir para uma causa nobre, os participantes terão um programa repleto de atividades culturais e gastronômicas, com o melhor da culinária judaica. No espaço de arte, a programação reserva atrações como teatro infantil, apresentação de talentos e musical, desfile e uma homenagem a Matilde Gus pelo alcance e relevância de seu trabalho comunitário.
matéria: Jornal da Capital.
Evelise Jawet Kirjner, participando coma sua arte. Os fundos arrecadados pelas vendas do bazar serõ entregues as instituições já citadas no texto acima..



Judaísmo no RS - PORTO ALEGRE


PORTO ALEGRE, capital do Estado do Rio Grande do Sul, Brasil; população: 1,416.363 (2004); estimada população judaica: 9.000 (2004). Depois de São Paulo e Rio de Janeiro, Porto Alegre tem a comunidade mais importante terceiro judaica no Brasil, com uma sólida rede institucional e uma vida social ativa e cultural.
A comunidade judaica foi criada em Porto Alegre na década de 1910, quando os imigrantes da Europa Oriental fundou a associação local União Israelita. Em 1915, o primeiro jornal judaico a aparecer no Brasil, Di Mentshhayt, escrito em iídiche, foi publicada em Porto Alegre. O Centro Israelita Porto-Alegrense (Centro Judaico de Porto Alegre) foi fundada em 1917, enquanto o Centro Hebraico Rio-Grandense (Centro Judaico do Rio Grande do Sul, 1922) e Sociedade Beneficente das Damas Israelitas Sefaradis (Sociedade Beneficente de judeus sefarditas Mulheres , 1931) foram fundadas por imigrantes sefarditas.
O padrão da comunidade judaica de Porto Alegre segue o padrão geral estabelecido nos centros urbanos mais importantes no Brasil: uma vida bem organizada institucional, integração económica, social e cultural bem sucedida, e uma identidade judaico-brasileira. A comunidade local criou uma escola e culturais diversas, desporto, e entidades de assistência social. Entre eles estão a Associação Israelita Damas de Caridade (1922), Cooperativa de Crédito Popular (1922, proporcionando aos seus 2.000 membros com crédito e serviços bancários), Colégio Israelita Brasileiro (1922), Grêmio Esportivo Israelita (1929), Círculo Israelita Sociais (1930) , Sociedade Beneficente de Socorros Mútuos Linath Hatzedek (1932), Sociedade Israelita Brasileira de Cultura e Beneficência - Sibra (1936), fundado por judeus alemães que chegaram durante a década de 1930, e os movimentos juvenis Yavne, Ha-Bonim Dror, Betar, Ha- Shomer ha-Za'ir e Chazit Ha-Noar.
Localizado em uma região com o desenvolvimento econômico considerável e grandes minorias étnicas (alemães, italianos, poloneses), a comunidade judaica de Porto Alegre floresceu e desenvolveu suas instituições. Em 1941, os judeus tinham um programa de rádio. A um segundo entrou em existência em 1968. Após a Segunda Guerra Mundial, novas instituições foram criadas: Organização Sionista (1945), WIZO (1947), Naamat Pioneiras (1948), Clube Campestre (1958), Federação Israelita do Rio Grande do Sul (1961), e um clube desportivo judaica ( inaugurado em 1966). Depois de 1956, dezenas de refugiados do Egito e Hungria, bem como imigrantes de Israel, entrou para a comunidade.
Em 1992, havia cerca de 3.300 famílias judias que vivem em Porto Alegre e 310 em outras pequenas cidades localizadas no Estado do Rio Grande do Sul. Na década de 1920 a maioria dos colonos da ICA colônias mudou-se para Porto Alegre e também criou pequenas comunidades no interior do Rio Grande do Sul: Santa Maria (1915), Pelotas (União Israelita Pelotense, 1920), Rio Grande (Sociedade Israelita Brasileira, 1920, muitos de Philipson), Passo Fundo (União Israelita Passo-Fundense de 1922), Erechim (Sociedade Cultural Beneficente Israelita e de 1934, com muitos colonos de Quatro Irmãos), e também Erebango, Cruz Alta e Uruguaiana.
Moacyr Scliar * (1937 -) o mais importante escritor judeu-brasileiro, nasceu e viveu Porto Alegre. Ele foi a voz principal literária da experiência judaica brasileira no século 20. Médico e membro da Academia Brasileira de Letras (Academia Brasileira de Letras), alguns de seus livros acontecem no bairro judeu do Bom Fim, onde o autor cria uma atmosfera de realismo fantástico. Alguns de seus livros mais famosos são A Guerra no Bom Fim ("A Guerra no Bom Fim", 1972), Balada do Falso Messias ("Balada do Falso Messias", 1976) e A Estranha Nação de Rafael Mendes ("The Strange nação de Rafael Mendes ", 1983).
Cintia Moscovich (1958 -), de Porto Alegre, é um escritor judeu-brasileiro importantes da nova geração e já publicou títulos como O Reino das Cebolas ("O Reino dos Onions", 1996) e Duas Iguais - Manual de amores eequívocos assemelhados ("As Duas idênticos - Manual de amores e erros similares", 1998). Carlos Scliar (1920-2001) foi um artista distinto, sendo um dos mais importantes gravadores brasileiros. A comunidade local também havia um ídolo jogador de futebol na década de 1950: David Russowsky, o "Russinho" (1917-1958), que jogou para "Internacional" e também era advogado.
Instituto Cultural Judaico Marc Chagall (1985) é uma instituição muito ativo judaico-cultural brasileiro, promovendo diferentes tipos de atividades. Marc Chagall tem um Departamento de Memórias com um arquivo bem organizado histórica sobre os imigrantes judeus no Rio Grande do Sul.

Anti-semitismo

Anti-semitismo era uma questão importante em Porto Alegre durante a década de 1990 devido à atividade dos locais Editora Revisão, uma editora que traduziu e editou alguns títulos anti-semitas como Os Protocolos dos Sábios de Sião; obras anti-semitas de Gustavo Barroso (líder fascista na 1930), tais como Brasil, colônia de banqueiros ("Brasil, Colônia de Banqueiros", publicado pela primeira vez na década de 1930), e negação do Holocausto livros como Holocausto Judeu alemão UO? N º s Bastidores da mentira do Século (escrito por SE Castan, pseudônimo do Siegfried editor Ellwanger "Holocausto judeu ou alemão Os autores da Mentira do Século, o?");? E Quem Escreveu o Diário de Anne Frank ("Quem Escreveu o Diário de Anne Frank? "). Em 1989, quando os livros alcançado distribuição comercial e repercussão política, um grupo de judeus e outros ativistas, incluindo os afro-brasileiros, lançado Movimento Popular Anti-Racismo - Mopar para responder à difusão do anti-semitismo. Editora Revisão participaram de eventos diversos livros no Brasil, e isso provocou discussões entre aqueles que eram a favor da liberdade "absoluta" de expressão e aqueles que denunciaram o racismo eo anti-semitismo. Depois de uma batalha legal de muitos anos, a editora SE Castan, dono de Revisão, foi condenado pelo crime de racismo e anti-semitismo em 2004. Foi a convicção de primeiro tribunal brasileiro para o anti-semitismo, estabelecendo um precedente importante na matéria.
Em 2005, três jovens judeus foram atacados em um bar em Porto Alegre por um grupo skinhead, em um episódio raro de anti-semitismo violento e aberta no país.

BIBLIOGRAFIA:

A. Brumer, Identidade los Mudança. Pesquisa Sociológica Sobre os judeus do Rio Grande do Sul (1994); E. Nicolaiewsky, não Israelitas do Rio Grande do Sul (1984);. I. Gutfreind A Imigração judaica no Rio Grande do Sul. Da Memória Pará a História (2004); JA Wainberg (ed.), 100 Anos de Amor. A Imigração judaica no Rio Grande do Sul (2004); JH Lesser, Peões dos poderosos. Imigração Judaica para o Brasil 1904-1945 (1989); JH Lesser, Jewish Colonization no Rio Grande do Sul, 1904-1925 (1991); JS Halpern, Contribuição par uma História da Imprensa Judaica no Rio Grande do Sul (1999); L. Milman (ed.), Ensaios Sobre o Anti-Semitismo Contemporâneo. Dos Mitos e Crítica da EAo Tribunais (2004).
[Roney Cytrynowicz (2 ª ed.)]
ieff, que se solidarizaram com suas irmãs judias na então Palestina, região que, na antigüidade foi a Judéia.
Sentindo a necessidade de ajudar essas mulheres que passavam extrema dificuldade, trabalhando longas jornadas e não tendo como cuidar dos filhos, começaram fundando creches.
Essa corrente espalhou-se pela Europa, Américas, África, Ásia e Oceania.
Chegou ao Brasil em 1926 e no Rio Grande do Sul, especificamente, em 1946.
mulheres judias que fazem trabalho voluntário benemerente.
A WIZO foi fundada na Inglaterra por cinco mulheres, lideradas por Rebecca Sieff, que se solidarizaram com suas irmãs judias na então Palestina, região que, na antigüidade foi a Judéia.
Sentindo a necessidade de ajudar essas mulheres que passavam extrema dificuldade, trabalhando longas jornadas e não tendo como cuidar dos filhos, começaram fundando creches.
Essa corrente espalhou-se pela Europa, Américas, África, Ásia e Oceania.
Chegou ao Brasil em 1926 e no Rio Grande do Sul, especificamente, em 1946.