segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

GASTRONOMIA NA VITRINNE: COLUNISTA CHEFE THIAGO HENRIQUE BLESZ

Com este verão nada melhor que um bom camarão fresquinho no fim da tarde, e um bom prato a noite acompanhado com um bom vinho. Pensando nisso pensei em encaminhar uma entrada e um prato principal com base  no camarão. bom apetite.


ENTRADA FRIA

Ingredientes
500g de camarão médio com casca
2L de água
Sal a gosto
2 laranjas Bahia descascadas, cortada em pedaços médios
1 vidro pequeno de aspargos em conserva

Molho:
3 colheres (sopa) maionese
2 colheres (sopa) de creme de leite
½ colher (café) de sal
pimenta branca a gosto
gotas de molho inglês

Decoração:
mini-rosas
salsa crespa


Preparo

Em uma panela cozinhe os camarões com casca, em água e sal, por 4 minutos após a fervura. Escorra a água, descasque e limpe os camarões. Reserve.
Depois descasque as laranjas, corte pedacinhos e faça o mesmo com os aspargos previamente escorridos e junte-os aos camarões que já estão frios.

Molho:
Misture a maionese, o creme de leite, a pimenta, o sal, o molho inglês e depois tempere a entrada.

Montagem:
Arrume em 5 ou 6 tacinhas, enfeite com 1 mini-rosa e um pequeno galhinho de salsa crespa.

Dicas
Pode substituir as 2 laranjas Bahia por 4 laranjas tipo pêra. Use somente a parte amarela que é macia.
          Tora deCamarão


               Massa
      1 Xícara de (chá) de farinha de trigo
1 tablete de margarina culinária (100,00 g)
1 gema
Meia colher (chá) de sal

RECHEIO
1 colher (sopa) de margarina culinária
250 g de camarão pequeno limpo
1 alho-poró grande cortado em fatias finas
2 xícaras (chá) de leite
1 cubo de caldo de legumes KNORR
5 colheres (sopa) de amido de milho MAIZENA®
2 alhos

Modo de Preparo

MASSA
Pré aqueça o forno em temperatura média (180°C).
Em uma tigela média, misture a farinha, a margarina culinária, a gema e o sal. Amasse delicadamente com a ponta dos dedos até que a massa fique homogênea. Abra a massa (0,5 cm de espessura) com o rolo sobre uma superfície seca. Forre o fundo e a lateral de uma forma desmontável média (24 cm de diâmetro). Leve ao forno por 15 minutos ou até dourar levemente. Retire do forno e reserve até amornar.

RECHEIO
Em uma frigideira média, derreta a margarina culinária em fogo médio e refogue o camarão por 2 minutos ou até ficar rosado. Acrescente o alho-poró e refogue por 1 minuto ou até amolecer. Reserve.
Em uma panela média, ferva meia xícara (chá) do leite. Dissolva o cubo de caldo de legumes KNORR. Reserve.
Em uma tigela pequena, dissolva o amido de milho MAIZENA® no restante do leite e junte ao caldo reservado. Acrescente metade do refogado de camarão e cozinhe em fogo médio, mexendo sempre, até ferver e engrossar. Reserve até amornar. Coloque o recheio sobre a massa reservada e leve ao forno por 15 minutos ou até dourar levemente.
Retire do forno, cubra com o restante do refogado de camarão e coloque o alho picadinho por cima.





sábado, 26 de fevereiro de 2011

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Nasceu Com Uma Estrela Boa, Camisa 08, Era Pra Ser 07 Como A Vitrinne Mas O 08 É Infinito!

Robson Rothmund na foto junto à Gustavo Berton da Bandeirantes, jornalista e repórter esportivo - programa Jogo Aberto - as 12h30.
Esse menino nasceu com uma boa estrela, foi um dia bem legal , até comentarista da Band esteve na loja do Olímpico, fui super legal, depois que nos apresentamos jornal NT e o nosso novo aluno da Escolinha de Futebol do Grêmio que inicia as aulas no dia 19 de março. Imagina se não estarei por lá tirando umas fotinhos. E o nosso menino Robson Rothmund, vai ser um bom jogador.
Mara Rothmund a mãe do novo calouro da ESCOLINHA do GRÊMIO Robson Rothmund!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

TRIOLOGIA DAS ARTES: SEGUNDA PARTE: A ORIGEM

 Parte da equipe organizadoresda Escola de Samba
Bandeira da Escola de Samba
1) Como começou a tua paixão por Carnaval?
Minha paixão pelo Carnaval começou em meados de 1997 quando fui procurado pelos diretores de uma ala da Escola de Samba Imperadores do Samba de Porto alegre que queriam ver se eu poderia fazer o chapéu da ala deles, pois sabiam que eu era neto do João Altair de Barros, que por varios anos foi carnavalesco da Escola de Samba Praiana, e que e acreditavam que eu poderia fazer o mesmo já que o mesmo sangue corre na minha veia. Dai em 1998 eu já vim a Santa Cruz trabalhar para a Escola de Samba 13 de Maio e dai por diante só foi, peguei a virose carnavalesca.
2) DE onde surgiu a idéia de fazer a escola de Samba em Santa Cruz do Sul, e o ano em que ela foi fundada?
Bom, como eu trabalhava para as Escolas de Samba daqui, eu queria fazer tudo aquilo que não conseguia fazer nas escolas eu trabalhava, e por isso um amigo meu de poa me sugeriu que eu fizesse a escola, o nome era para ser Estado Maior de Santa Cruz, porém por uma homenagem ao meu falecido sogro que foi sócio fundador da Imperadores do Samba de poa eu quis fazer essa homenagem a ele pondo Imperadores do Ritmo.
Fundação: 14/03/2005
3) O nome da Escola foi tirado de onde? E a questão do Tigrão que é o bordão da escola?
No nosso primeiro ano o símbolo era: A coroa imperial protegida por dois centauros, e como o desfile foi de muita garra ai trocamos os centauros pelos tigres, mas a coroa continua .
vitória no Carnaval da Santinha em 2007 Imperadores do Rítmo
 As maiores dificuldades que você encontrou para fundar e começar a atuação da escola de Samba Imperadores do Ritmo?
Grana, o nosso primeiro desfile não tivemos direito a verba da prefeitura, dai eu tirei 8 mil que tinha reservado para meu casamento e pus na escola para desfilarmos, mas mesmo assim não adiantou, pois saímos até com um carro alegórico sem rodas, ou seja, puxado a mão mesmo.
5) Na Avenida quantas pessoas participam no desfile, e com quantas começou o primeiro desfile?
No primeiro desfile foram 100, hoje a gte sai com algo em torno de 250
6) Que posição você e sua escola mantém em relação a fazer Carnaval o ano inteiro, tipo: arrecadação de verbas com comidas (jantares) e outras situações, que levem a angariar?
Essa é a minha meta, porém é dificultoso por que não temos sede, então a cada evento se sai gastando no minemo 500 reais para aluguel de sede, dai se torno inviável fazer um evento no mínimo por mês por causa dos custos.
7) Como você se sente em 2011, em relação a fazer um desfile, com a verba reduzida( e ou quase nem liberada), pela prefeitura de SCS?
Me sinto Nu
8) Carnaval no Rio de Janeiro as Escolas de Sambam empregam pessoas, é confecção de fantasias e os carros, para montagem, e então como isto é orçado e pago aos trabalhadores, ou ainda as pessoas por ser no interior fazem este trabalho de graça?
Não, todo mundo recebe, a despesa com pessoal toma conta de quase a totalidade da erba destinada, pois somente um soldador chega a se gastar em torno de 1.500,00 reais, e assim por diante.
9) a rádio da Escola de Samba, como foi feita a idéia?
A rádio é para ter um veículo de comunicação da escola para com seus adeptos, e também para ter como angariar verba para as despesas anuais da escola, como imposto de renda e etc...
10) Tu poderias dar a tua opinião de precisaria ser feito para que houvesse mais respeito ao Carnaval e mais reconhecimento aos trabalhos e toda essa estrutura para carnaval ficar mais flexível ao Carnavalesco que as vezes, devido a redução de horário imposta este ano de 2011, como fazem aqueles que soltam muito tarde de seus trabalhos?
Acho uma palhaçada,, acredito que muitas pessoas que aqui vivem não sabem que aqui é um pedaço do Brasil e não de outro país qualquer.
11) Que dia e há que horas está prevista a entrada de vocês na avenida?
12 de março as 23 horas
«Respeitem o Carnaval só isso que peço mais nada».  frase de: Edinei Martíns, entrevista dia 17 de fevereiro de 2011, será editada dia 19 no Jornal Novo Tempo de Vera Cruz!
André Beck(SCS), o atual Presidente do Congresso Nacional Marco Maia (PT), Edinei Martíns e Joca Assessor de Maia. Detalhe: O Jornal Novo Tempo foi o único veículo de comunicação presente e representei a imprensa perante o vice presidente do Congresso Nacional na època em que ele veio somente para este evento realizado por Edinei Martíns para a apresentação das fantasias de sua escola, o Carnaval, onde o tema foi 100 ANOS DE RIO PARDO, a cidade histórica! O restante da imprensa, não compareceu,  não por falta de convite aos veículos, mas pela falta de respeito e descaso ao Carnaval!
Foto: Clara Schestatsky - Jornal Novo Tempo.

Semana que vem: A Trilogia das Artes, Ensaiando Para Vida com Liko Badaró; Tio de Edinei Martíns, será a última página de 2011 falando de gente que tem no sangue o CARNAVAL BRASIL. Dia 26!

Encontro da Família Henkes, a pedido da Colega Mara Henkes Pante

Em 9 e 10 de abril acontece a 4ª HenkesFest em Mato Leitão . É um grande encontro da família - não importando a grafia: Henkes, Henches, Henckes ou Henchs. Queremos chegar aos mil participantes nesta ediçãoe a proxima poderá ser em Santa Cruz do Sul, em dois anos.
Nossa árvore genealógica já totaliza 3,2 mil membros e a pesquisa
chegou ao ano de 1740. Os parentes estão espalhados por td o Brasil e inclusive de fora virá gente para o encontro. Aqui na região dos vales temos identificado parentescos em Sobradinho, Estrela Velha, Arroio doTigre, Candelária, Passa Sete, Rio Pardo, Santa Cruz do Sul, Venâncio Aires, Mato Leitão, Santa Maria e ttos outros municípios, é necessário confirmar presença ate 31 de março


"Se a nossa vida é provisória,que seja linda e louca nossa história, pois ovalor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
(Fernando Pessoa)

Mara Henkes Pante
Jornalista
fones 051 9892 2000

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Mais uma notícia do professor e diretor do CENTRO DE OBESIDADE DA PUC DR. CLAUDIO CORÁ MOTIN


Centro da Obesidade da PUCRS em parceria com Ministério da Saúde
 à frente de pesquisa inédita



              O Ministério da Saúde inicia em Porto Alegre, a Pesquisa Multicêntrica Nacional em Cirurgia para Obesos Graves, sob a coordenação do diretor do Centro da Obesidade e Síndrome Metabólica do Hospital São Lucas da PUCRS (COM/HSL/PUCRS) e professor da Faculdade de Medicina da Instituição, Cláudio Corá Mottin. O estudo que vai fazer uma radiografia dos resultados da cirurgia bariátrica no país é iniciativa do Governo Brasileiro através do Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) e a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) apoiada pelo Ministério da Saúde, e integra o plano estratégico do atual governo federal para a saúde dos brasileiros.
            No último dia 9 de fevereiro, representantes de oito centros brasileiros, na maioria da Rede Nacional de Pesquisa Clínica, e do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde estiveram reunidos para dar início à pesquisa que começa efetivamente no mês de março desde ano. O coordenador da pesquisa, Cláudio Mottin, destaca que será a primeira vez que um estudo terá essa dimensão devido à relevância e crescimento epidêmico da obesidade no País. “A obesidade gera ou agrava doenças associadas, sendo motivo da morte e incapacitação de aproximadamente cinco milhões de pessoas”, ressalta.
             De acordo com coordenador do Projeto, Cláudio Mottin, a pesquisa tem por objetivo avaliar rigorosamente dentro dos critérios científicos e assistenciais, os resultados da cirurgia bariátrica no país, assim como definir custo-efetividade em relação aos tratamentos clínicos, principalmente em relação às doenças que acompanham a obesidade, como o diabetes tipo 2 (DM2), hipertensão arterial (HAS), alterações de colesterol e triglicerídeos entre outras doenças. Serão operados perto de 2 mil obesos graves que serão controlados e acompanhados rigorosamente dentro de critérios científicos e assistenciais durante dois anos e com uma projeção de acompanhamento por 10 anos. 
          Mottin explica que o trabalho que permitiu a coordenação nacional desta pesquisa partiu do esforço e iniciativa do Centro de Pesquisa do Hospital São Lucas da PUCRS e do Centro de Obesidade do HSL/PUCRS, iniciado em 2007. "A investigação terá impacto para a saúde pública brasileira e pretende consolidar o tratamento cirúrgico da obesidade como efetivo e seguro desde que realizado em centros de Excelência qualificados para alta complexidade e com o controle e supervisão adequados", destaca. 
           Os outros centros envolvidos que integram a Rede Nacional de Pesquisa Clínica do Ministério da Saúde criada pelo Governo para estudar doenças com impacto na saúde dos brasileiros são: Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Hospital Universitário de Botucatu (UNESP-FMB), Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão (HUUFM),  Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP, Hospital dos Fornecedores de Cana de Piracicaba (HFC) e o Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (IMIP) de Pernambuco.

Honda anuncia novidades e estratégias para temporada 2011 de motocross e motovelocidade

Honda anuncia novidades e estratégias para temporada 2011 de motocross e motovelocidade

Empresa terá equipe no Mundial de Motocross e desenvolve projeto para crianças

16/02/2011
São Paulo (SP)- A Honda apresentou na noite desta terça-feira (15), em São Paulo, as novidades e estratégias de competições para a temporada 2011. O evento, realizado na sede da empresa no bairro de Santo Amaro, reuniu mais de 200 convidados entre pilotos, patrocinadores, parceiros e jornalistas. Além das competições nacionais, a Honda apresenta uma ação inédita para 2011: o projeto internacional Honda Racing Brazil, que levará um piloto brasileiro para participar das 15 etapas do Mundial de Motocross.

A Equipe Honda 2011 contará com 29 pilotos, sendo seis oficiais e 23 satélites. A base é a mesma do ano passado e terá na linha de frente do motocross nomes como João Paulino “Marronzinho”, Leandro Silva, Wellington Garcia, Swian Zanoni e Jean Ramos. Dário Júlio é o piloto oficial nas provas de enduro de regularidade e rali. Juntos, esses competidores somam mais de 80 títulos nacionais e regionais.

Neste ano, a Honda apoiará, com empréstimos de motocicletas e fornecimento de peças de reposição, sete equipes satélites: Dunas Team, Circuit Team, LS Racing, Mira Racing, Mastter Racing, Itamaracá Fox, IMS Racing e o piloto independente na categoria Master do enduro de Regularidade, Sandro Hoffmann.

O piloto Swian Zanoni, atual campeão da Superliga Brasil de Motocross, na categoria MX2, e do Arena Cross, na Pró, foi o escolhido para representar a equipe no Mundial. Ainda em recuperação de lesão na perna, Swian terá Wellington Garcia como piloto reserva.

“Nosso objetivo é oferecer um projeto de desenvolvimento para pilotos, com uma infraestrutura de apoio nos padrões mundiais. É a oportunidade dos competidores brasileiros participarem de provas internacionais”, explica Wilson Yasuda, assessor de competições da Honda.


A Honda também confirmou mais uma vez o patrocínio nas competições promovidas pela Romagnolli Promoções e Eventos, como o Arena Cross, a Superliga Brasil de Motocross e a categoria 600 Hornet do Racing Festival. A novidade na motovelocidade é a inclusão de uma nova classe: a CB 300R.

“A intenção da Honda é evoluir e promover em todas as esferas esses campeonatos. Teremos um aumento de 50% na premiação da Superliga e a transmissão do evento em canal aberto, pela TV Band. Em relação ao Arena Cross, será realizada uma super etapa em São Paulo e no Racing Festival, estamos abrindo as portas à novos participantes”, destaca José Luiz Terwak, gerente do CETH de Indaiatuba.


A Honda apoia ainda a Copa São Paulo de Motocross e desenvolve um projeto em parceria com a Extreme Racing para a criação da categoria CRF 50F. “A ideia é reunir crianças de cinco a oito anos com objetivo de formar novos pilotos e incentivar o esporte”, completa Terwak.

Roberto Akiyama, diretor comercial da montadora, falou sobre os 40 anos da empresa no Brasil, o projeto Harmonia no Trânsito, e os trabalhos realizado nos CETH (Centros Educacionais de Trânsito) de Indaiatuba (SP) e Recife (PE) e em mais de 70 concessionários da marca, que visa à educação dos motociclistas.

“Vamos manter em 2011 a contribuição ao esporte com motos, tendo como objetivo o desenvolvimento constante de novos talentos brasileiros”, destaca Akiyama.


A Equipe Honda tem apoio da Mobil, Pirelli, Oakley, ASW, Riffel, Showa, DID, Polisport, Orbital, NGK e Protaper.

Confira a lista da Equipe Honda 2011:

Equipe Oficial

João Paulino “Marronzinho” – MX1
Wellington Garcia – MX1
Leandro Silva – MX1
Swian Zanoni – MX2
Jean Ramos – MX2
Dário Júlio – Enduro de Regularidade e Rali


Equipes Satélites

Dunas Team
Roberto Castro – MX1
Rafael Faria – MX2
Endrews Armstrong – MX2
Pedro Bueno – MXJr.


Circuit Team
Anderson Cidade – MX1

Rodrigo Rodrigues – MX2

LS Racing
Gabriel Gentil – MX1
Leonardo Lizott – MX2
Humberto Martin – MX2
Gabriel Carbonera – MXJr.


Mira Racing
Gustavo Amaral – MX1
Anderson Amaral – MX2

Kaio Miranda – MXJr.

Mastter Racing
Hugo Amaral – MX2
Diego Henning - MXJr.


Itamaracá Fox 
Roosevelt Assunção – MX1

Hector Assunção – MX2
Gustavo Pessoa – MXJr.

IMS Racing
Rafael Zenni – MX2
Sthefany Serrão – MXJr.
Thiago Formehl – MXJr.
Cristiano Lopes – MX3


Independente

Sandro Hoffmann – Master de Enduro de Regularidade

ACI SCS- Sempre estará presente na VITRINNE

DEPOIS DOS 30 VOCÊ TERÁ O CORPO QUE MERECE’. Matéria enviada por: KLEBER CARAMELLO CREF: 3771/DF

13 de fevereiro de 2011 | 23h00
Direto da fonte
Flávio Settanni fala de sua academia de luxo e contesta dogmas da ginástica.

Foto: Denise Andrade/ AE
Virou lugar-comum entrar em loja de luxo e ser recebido com champanhe. Ter à disposição uma vendedora para chamar de sua, que cobrirá o cliente de atenção. Como resultado, quase sempre a satisfação do comprador. O conceito de “atendimento personalizado” + “um carinho especial” chegou à academia. Projeto de Flávio Settanni, cobiçado personal trainer de estrelados como Luciana Gimenez, Raquel Silveira, Fernanda Barbosa e Fernando Alterio. Ele levou sua experiência de mais de 20 anos no mercado como treinador autônomo e associou-se à Dorinha Zarzur. A empresária acreditou na ideia e, depois de muito procurar, encontrou espaço no Itaim Bibi. Um complexo de 700 metros quadrados de academia, onde há médicos e nutricionistas, spa e salão de beleza. Há um mês no ar, a Sett Coaching já foi batizada: “Daslu das academias”. Settani conversou com a coluna.
Ser considerada a “Daslu das academias” é bom ou ruim?
A Daslu fez um trabalho excepcional nos primórdios. Acredito que acabou se perdendo ao optar por crescer e ficou grande demais. Nós pretendemos funcionar como uma grande sala VIP. Quero 300 clientes ativos e não 3 mil como outras tantas. O foco é outro.
Uma academia pequena como a sua, com 10% do total de alunos das grandes, tem como sobreviver?
Entramos no mercado onde havia demanda reprimida. Queremos atender uma faixa especial e exigente. Em lugar da Daslu, eu diria que ela é mais como um “Cirque du Soleil” das academias. Eles reinventaram o circo. E nós, a maneira de tratar e conduzir os clientes.
A mensalidade começa em R$ 800. O que tem para ser tão cara?
Tudo. Você está suando? Alguém do staff pega uma toalhinha para você se enxugar. Toalha de banho não é alugada, a gente empresta e é fofa, cheirosa, gostosa. O box do banheiro é individual. Tem banquinho ao lado para colocar suas coisas. Há privacidade, ninguém te vê pelado. Oferecemos estacionamento com manobrista, água com gás. Tá com fome? Tem frutas secas. Aqui a luz não é branca. Então não precisa de maquiagem. A ambientação faz com que a pessoa se sinta magra, bonita e bronzeada. Disponibilizamos serviço individualizado com um instrutor para cada pessoa e a minha supervisão nos treinos. Somos uma equipe multidisciplinar. Se colocar no papel, custamos metade.
É um treino convergente?
É. Assim consigo abraçar todos os processos que levam ao resultado, que é feito de uma conjunção de fatores: treinamento, nutrição, modulação hormonal, motivação, frequência. E mais: aqui há acompanhamento em tempo integral: uma pessoa do meu staff do seu lado anula a chance de você trapacear, pular exercício, fazer errado ou com o peso menor. Treinar não é para fazer o que gosta e, sim, o que precisa.
Não tem negociação?
Tem algumas escolhas. Não gosta de aula de bike? Vá correr na rua. Não gosta de fazer abdominal? Isso não é uma opção? Você gostará do quê? Do resultado. E há uma diferença entre ginástica de resultado e para diversão. Quer “fun”? Faça aula de dança ou de circo.
O que é mais comum: gente malhando por saúde ou para ficar bonito?
Todo mundo faz ginástica para ficar bonito. É uma delícia malhar? Não. Se falassem assim: “Você vai ficar bonita de qualquer jeito, malhando ou não”, iria para a academia? Não, beberia vinho. E existe quem busque outros objetivos como melhorar a performance em algum esporte ou por recomendação médica mesmo. Só que até os 30 você pode até ter o corpo que Deus lhe deu. Depois dos 30 terá o corpo que merece.
Qual é o tipo de resultado que seus clientes mais procuram?
Já tivemos aquela fase mais marombada. Agora passamos para um físico mais longilíneo. Vamos chamar de um corpo mais chique, não tão agressivo no visual. Muita gente vem com um objetivo, mas o estilo de vida não permite alcançá-lo. Você está disposto a pagar o preço da abdicação? Porque atrapalha a vida social. Eu tomo vinho, fumo charuto, saio quase todo dia. Mas é necessário equilibrar. Quer ter um corpo como o da Madonna, todo rasgado? Não vai poder comer bolo de chocolate da vovó toda semana.
E tomar hormônios?
Eles são a chave do funcionamento. A resposta do corpo a estímulos depende deles. Ditam como vai queimar gordura, quanto vai construir de músculo, como estará seu humor, sua pele. A partir de certa idade, o segredo é fazer a modulação hormonal. E por isso temos um médico aqui. Muitas vezes, ele defende reposição com hormônios bioidênticos.
Recomendam esteroides?
Vamos lembrar que a origem é de uso médico. Foi criado como auxiliar pós-operatório, na recuperação de massa muscular. E está cada vez mais em desuso. Claro que há sempre algum adolescente querendo usar – o que é um absurdo. Somos contra.
O que não entra na sua academia de jeito algum?
Aquela infinidade de aulas de resultados duvidosos. Aula de localizada não tem o menor sentido quando o verdadeiro trabalho localizado é feito no aparelho de musculação. Aula de localizada é diversão e zero eficiente. Até funciona com sobrecarga, mas aí fica perigosa. Aula de abdominal é um absurdo. Fazer meia hora de exercícios para um músculo que responde bem com três séries de 15 repetições, desde que bem feitos, é perda de tempo.
E alongamento?
Meia hora de alongamento é um despropósito. A própria palavra “alongamento” já está errada. Você tem é um destravamento de fibras musculares. E isso você consegue com cinco minutos de trabalho eficiente.
Alongamento previne lesões?
É uma teoria muito controvertida. Mas isso é muito individual. Para algumas pessoas é fundamental alongar antes, para outras é ruim. Tem que detectar caso a caso, mas com a ajuda de profissionais. Você trata o dente sozinha? Pega o aparelhinho e faz “dziiiiii”? Você constrói sua casa? Então você vai construir seu corpo sozinha? Não tem a menor condição.
Só o exercício aeróbico é suficiente para emagrecer?
É um grande complemento. Mas existe um mito em relação ao trabalho aeróbico e o emagrecimento. Emagrece? Sim. Mas se não fizer musculação, essa queima de gordura no médio prazo ficará comprometida porque a perda de massa muscular faz seu metabolismo cair e diminui a quantidade de calorias que se queima em repouso. Veja que isso é um tiro no pé. Porque você terá que comer cada vez menos ou fazer cada vez mais exercício aeróbico. Chega uma hora que seu programa está inviável. Então o ganho e a manutenção de massa muscular é o que vai dar uma mudança estética definitiva. Por isso é que tem que fazer o que precisa, não o que gosta. Fora a funcionalidade do trabalho muscular. Conforme você vai envelhecendo, perde músculo e essa perda acarreta não só o acúmulo de gordura, mas a perda de funções. Fica mais difícil agachar, mudar de posição e praticar esportes.
Tem que malhar todo dias?
Uma vez por semana é inútil. Duas é o mínimo para algum resultado. Três é um bom programa. Quatro é o melhor para resultado rápido. Mais de quatro vezes, só em casos específicos. Tipo: controlar a ansiedade ou se a pessoa tem três semanas para mudar o corpo. Ou ainda porque precisa fazer umas fotos… Daí faz-se um treino intensivo de até seis vezes. Sete? Jamais. Se até Deus descansou…
DÉBORA BERGAMASCO


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sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

TRILOGIA DAS ARTES: PRIMEIRA PARTE: GIL BADARÓ


 Bom dia amigos e leitores do Jornal Novo Tempo! A chuva durante a semana refrescou e abrandou o calor insuportável que está fazendo nestes dias do verão 2011. Como abrandou agora esta página vai esquentar. E o que se escreve aqui se assina ali, e o mesmo digo do entrevistado da matéria de hoje um músico: Brasileiro, Negro, Rastafari (uma religião de origem africana, politicamente correta e respeitada nos países desenvolvidos. Europa e outras partes do mundo não se manifestam contra os rituais desta religião), um dos motivos também onde esquentará a leitura. Polêmica por que veremos um lado da utilização da maconha em outro ângulo. E, por incrível que possa parecer a visão política deste músico é outra do que esta que vivemos aqui no nosso Brasil. Leiam até o final, por que será uma das melhores matérias políticas e religiosas que eu já fiz. E a matéria, foi autorizada a ser publica da forma que estou relatando, pelo músico, lá fora como jornalista meu trabalho seria o máximo. Semana que vem continua a: TRILOGIA DAS ARTES: ENSAIANDO PARA VIDA.Clara Schestatsky
Religião Rastafari 

O rastafarianismo, também conhecido como movimento rastafári ou Rastafar-I (rastafarai) é um movimento religioso que proclama Hailê Selassiê I, imperador da Etiópia, como a representação terrena de Jah (Deus). Este termo advém de uma forma contraída de Jeová encontrada no salmo 68:4 na versão da Bíblia do Rei James, e faz parte da trindade sagrada o messias prometido. O termo rastafári tem sua origem em Ras ("príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz") Makonnen, o nome de Hailê Selassiê antes de sua coroação[1].O movimento surgiu na Jamaica entre a classe trabalhadora e camponeses negros em meados dos anos 20, iniciado por uma interpretação da profecia bíblica em parte baseada pelo status de Selassiê como o único monarca africano de um país totalmente independente e seus títulos de Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da Tribo de Judah, que foram dados pela Igreja Ortodoxa Etíope. Alguns historiadores, afirmam que o movimento surgiu, e teve posteriormente adesão, por conta da exploração que sofria o povo jamaicano, o que favorece o surgimento de idéias religiosas e líderes messiânicos. Outros fatores inerentes ao seu crescimento incluem o uso sacramentado da maconha ou "erva", aspirações políticas e afrocentristas, incluindo ensinamentos do publicista e organizador jamaicano Marcus Garvey (também freqüentemente considerado um profeta), o qual ajudou a inspirar a imagem de um novo mundo com sua visão política e cultural. O movimento é algumas vezes chamado rastafarianismo, porém alguns rastas consideram este termo impróprio e ofensivo, já que "ismo" é uma classificação dada pelo sistema babilônico, o qual é combatido pelos rastas. O movimento rastafári se espalhou muito pelo mundo, principalmente por causa da imigração e do interesse gerado pelo ritmo do reggae; mais notavelmente pelo cantor e compositor de reggae jamaicano Bob Marley. No ano 2.000 havia aproximadamente um milhão de seguidores do rastafarianismo pelo mundo,[carece de fontes?] algo difícil de ser comprovado devido à sua escolha de viver longe da civilização. Por volta de 10% dos jamaicanos se identificam com os rastafáris?] Muitos rastafáris são vegetarianos, ou comem apenas alguns tipos de carne, vivendo pelas leis alimentares do Levítico e do Deuteronômio no Velho Testamento. .
O encorajamento de Marcus Garvey aos negros terem orgulho de si mesmos e de sua herança africana inspiraram Rastas a abraçar todas as coisas africanas. Eles eram ensinados que haviam sofrido lavagem cerebral para negar todas as coisas negras e da África, um exemplo é o porque que não te ensinam sobre a antiga nação etíope, que derrotou os italianos duas vezes e foi a única nação livre na África desde sempre. Eles mudaram sua própria imagem que era a que os brancos faziam deles, como primitivos e saídos das selvas para um desafiador movimento pela cultura africana que agora é considerada como roubada deles, quando foram retirados da África por navios negreiros. Estar próximo a natureza e da savana africana e seus leões, em espírito se não fisicamente, é primordial pelo conceito que eles tem da cultura africana. Viver próximo e fazer parte da natureza é visto como africano. Esta aproximação africana com a natureza é vista nos dreadlocks, ganja, e comida fresca, e em todos os aspectos da vida rasta. Eles desdenham a aproximação da sociedade moderna com o estilo de vida artificial e excessivamente objetivo, renegando a subjetividade a um papel sem qualquer importância.
Os rastas dizem que os cientistas tentam descobrir como o mundo é por uma visão de fora, enquanto eles olham a vida de dentro, olhando para fora; e todo rasta tem de encontrar sua própria verdade.[carece de fontes?]
Outro importante identificador do seu afrocentrismo é a identificação com as cores verde, dourado, e vermelho, representantativas da bandeira da Etiópia. Elas são o símbolo do movimento rastafári, e da lealdade dos rastas a Hailê Selassiê, à Etiópia e a África acima de qualquer outra nação moderna onde eles possivelmente vivem. Estas cores são freqüentemente vistas em roupas e decorações; o vermelho representaria o sangue dos mártires, o verde representaria a vegetação da África enquanto o dourado representaria a riqueza e a prosperidade do continente africano.[carece de fontes?]
Muitos rastafáris aprendem a língua amárica, que eles consideram ser sua língua original, uma vez que esta é a língua de Hailê Selassiê, e para identificá-los como etíopes; porém na prática eles continuam a falar sua língua nativa, geralmente a versão do inglês conhecida como patois jamaicano. Há músicas de reggaeescritas em amárico.

Hailê Selassiê e a Bíblia

Uma opinião que une os rastafáris é que Ras (título amárico de nobreza que pode ser traduzido como "príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz") Makonnen que foi coroado como Hailê Selassiê I, ImperadorEtiópia em 2 de Novembro de 1930, é a encarnação do chamado Jah (Deus) na Terra, e o Messias Negro que irá liderar os povos de origem africana a uma terra prometida de emancipação e justiça divina. Porém algumas correntes rastafáris não acreditam nisso literalmente. Parte porque seus títulos, como Rei do Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da tribo de Judá, apesar de se encaixarem com aqueles mencionados no livro de Judá, também foram dados, de acordo com a tradição etíope, a todos os chamados imperadores salomônicos desde 980 a.C., mas Selassiê foi o único que recebeu, evidentemente, todos os títulos, incluindo os mais sagrados como Supremo Defensor da Fé e Poder da Santíssima Trindade. Hailê Selassiê era, de acordo com algumas tradições, o ducentésimo vigésimo quinto na linha de imperadores etíopes descendentes do bíblico Rei Salomão e a Rainha de Sabá. O salmo 87:4-6 é também intrepretado como a previsão da sua coroação. da
De acordo com a historiografia etíope, no século X a.C., a dinastia salomônica da Etiópia foi iniciada com a ascensão ao poder de Menelik I, filho de Salomão e da Rainha de Sabá, que visitava Salomão em Israel. 1 Reis 10:13 diz: "E o Rei Salomão realizou todos os desejos da Rainha de Sabá, um destes sua própria generosidade Real. então ela voltou e foi para seu próprio país, ela e seus servos." Segundo a popular epopéia étíope Kebra Negast, rastas interpretam isto como o significado que ela concebeu seu filho, e disto eles concluem que as pessoas negras são as verdadeiras crianças de Israel, ou hebraicas. Hebreus negros tem vivido na Etiópia por séculos, sem conexão com o resto do mundo judaico; a existência deles deram credenciais e ímpeto para os primeiros Rastafaris, validando a crença de que a Etiópia é na verdade Sião, já que só lá que a Casa de Davi reinava soberana, sob um país cristão/judaico, além de possuir a Arca da Aliança.
Alguns rastafáris escolhem classificar sua religião como cristianismo ortodoxo etíope, cristianismo protestante, ou judaísmo. Entre estas, os laços para a Igreja etíope são os mais difundidos, embora isto seja uma controvérsia para muitos clérigos etíopes. Os rastafáris acreditam que as traduções comuns da Bíblia incorporam mudanças criadas pela estrutura da força branca racista. Alguns adoram a Kebra Negast, mas muitos destes rastas classificariam-se como etíopes ortodoxos na religião e rastafáris na ideologia. Alguns rastas prestam pouca atenção ao Kebra Negast, e muitos o consideram como estando pouco próximo da santidade da Bíblia.
Muitos rastafáris acreditam que Selassiê é de certa forma a volta de Jesus Cristo e que, assim, eles seriam verdadeiros israelitas. Alguns ainda acreditam que Jesus era Moisés, filho de José, enquanto Selassiê seria "Moisés, filho de David", e usam uma visão não-milenar do reinado de Cristo e uma visão pós-milenar para Selassiê. No coração do rastafári está a crença de ser o próprio rei ou príncipe (por isso eles se proclamam rastafári). Como cantou Ras Midas, "Quando eu vi meu pai com a picareta e minha mãe com a vassoura, eu soube que o rasta estava exilado" (Ras Midas, Rastaman in Exile, 1980). Os rastas dizem que eles foram escravizados, mas converteram isso ao seu próprio potencial divino, acreditando que, como Selassiê interrompeu esse ciclo, eles também são dignos de serem reis e príncipes.
Rastas chamam Selassiê de Jah ou Jah Rastafari, e acreditam haver uma grande força nestes nomes. Eles autoproclamam-se rastafári para expressar a relação pessoal que cada rasta tem com Selassiê I. Rastas gostam de usar o número ordinal com o nome Hailê Selassiê I, com o número romano dinástico significando o primeiro deliberadamente pronunciado como a letra I - novamente como signicado da relação pessoal com Deus. Eles também o chamam de H.I.M., sigla em inglês para "Sua Majestade Imperial" (His Imperial Majesty). Isso tudo reflete unidade, tendo em consideração que muitas das expressões rastas começam com "I", como I-Ration e I and I.
Quando Hailê Selassiê I morreu em 1975, sua morte não foi aceita por alguns rastafáris que não podiam aceitar que o Deus encarnado poderia morrer. Muitos acreditam que a morte de Selassiê foi um engodo, e que ele voltaria para libertar seus seguidores. Os rastas atualmente consideram este parcial preenchimento de profecia encontrado no apocalíptico trecho de Esdras 2 7:28. Uma história anônima da fé rastafari aponta para Debre Damo, um dos três antigos Príncipes das Montanhas. Ele acredita que depois Derg ordenou sua execução, os leais da guarda imperial trabalhando como agentes duplos usaram hipotermia induzida para fazer Selassie aparecer morto. Ele e os remanescentes leais da Guarda Imperial foram contrabandeados para assegurar o significado da estrada de ferro subterrânea. Eles agora caem em êxtase em um quarto secreto debaixo do monastério até o dia do julgamento, no qual eles serão automaticamente reanimados e totalmente revelados (11:19-21), assim como a Arca que está na Etiópia irá surgir. Isto deve ocorrer apenas depois dos idosos libertarem o povo da Jamaica, pois Selassiê, em 1966, disse que a repatriação e revelação só ocorreriam após a Jamaica ser libertada pelos Rastafaris. Costumes rastafari:
Os rastafáris adotam 9 principios e o 2º principio é: "Coma apenas I-tal", um termo Rasta que significa puro, natural ou limpo. Uma série de leis de dieta e de higiene foram formuladas para acompanhar a doutrina religiosa Rastafari. Um verdadeiro Rasta não poderia ingerir álcool, tabaco, mas usa a Cannabis (maconha ou ganja) de forma ritual.
São basicamente vegetarianos, dando uso escasso a alguns alimentos de origem animal, ainda assim proibindo o uso de carnes suínas de qualquer forma, peixes de concha, peixes sem escamas, caracóis e outros.
A comida I-tal seria o que Jah ordenou que fosse: "tudo o que não tem barbatanas ou escamas, nas águas, será para vós abominação." "Melhor é a comida de ervas, onde há amor, do que o boi cevado, e com ele o ódio." É comida que nunca tocou em químicos e é natural e não vem em latas. Quanto menos cozinhados, melhor, sem sais, condimentos, pois assim possui maior quantidade de vitaminas, proteínas e força vital. As bebidas são, preferentemente, herbais, como os chás. A bebida alcóolica, o leite ou café são vistos como pouco saudáveis. Outro costume comum proibido era o de cortar ou pentear os cabelos. Essa tradição religiosa Rasta também é fundamentada em diretrizes sagradas. Maconha
Ganja e marijuana são algumas designações para a Cannabis, uma erva psicoativa milenar. Ela é usada pelos Rastas, não para diversão ou prazer, mas sim para limpeza e purificação em rituais controlados. Alguns Rastas escolhem não a usar. Muitos sustentam o seu uso através de Génesis 1:29: [carece de fontes?]
“E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.”A Medicina
A tradição Rastafari rasta não permite o uso (especifico para a cura de alguma doença)de qualquer tipo de remedio que não seja natural(ervas medicinais, por exemplo). Outro costume rasta, voltado á medicina, é a não presença de hospitais, medicos, etc... A origem desses hábitos provem de Génesis 1:29 , pois 'Jah' refere o uso de todo tipo de erva ou planta proveniente da face de toda a terra. Além disso, possuem a crença de que apenas 'Jah'(ou tudo que provém de sua grandeza, 'naturais') pode 'curar' um enfermo, e nenhum outro ser(médicos e etc) possui essa capacidade.


TRILOGIA DAS ARTES: PRIMEIRA PARTE: GIL BADARÓ

Gil Badaró (adotou o nome artístico registrado há 30 anos), músico brasileiro, pai , 02 frilhos são residentes  na Itália com o músico. Nascido no bairro Partenon e criado em Porto Alegre, há 30 anos reside na europa. Conheceu 09 países, fala 03 línguas fluentemente, trabalha com a música desde da década de 70, e na década de 80 a convite rumou para Europa, atualmente reside na Itália. Após 30 anos de europa, tocará na terça feira dia 15 de fevereiro, no Café do Prado, um dos lugares mais badalados das classes média e alta, no bairro Moinhos de Ventos.
C.S) Quais bares e as banda, com quem você tocava aqui em Porto Alegre?_ Em muitos lugares, antigo bar do Menino Deus na rua: Marcílio Dias, Vinha D’alha e entre outros. As bandas eram: a antiga Satirisamba e Café Som & Leite, e participações em shows de amigos músicos.
CS) Quais as cidades brasileira em que você mostrou o seu trabalho ? E com quem você já tocou? _ Diferente do que se pensa Porto Alegre era a cidade mais cultural do Brasil, isso por volta dos anos 70 e 80. não se precisa subir ao eixo Rio/ São Paulo para fazer nome, hoje a coisa toda mudou, e não teria o porque, as grandes gravadoras ficam nas mesmas cidades. Toquei com: Raul Seíxas, Fábio Jr. , músicos de Tête Espíndola, e muito outros, conheço Gil e Caetano, não toquei com eles, mas são meus amigos.
C.S.)Você apresentou-se muitas vezes ao lado de Cazuza, onde e quando foi isso? _ Cazuza, falar de Cazuza é bom e lembro bem: Cazuza foi o último «rico»que se falou no Brasil que morreu de AIDS, hoje após a sua morte nem os pobres morrem desta doença. Já havia controle «cura». Mas Cazuza foi Cazuza! Tocamos em Punta Del Leste, o local de maior fluxo de gente e de bons shows pagos daquela época.
C.S.) Saudades do que no Brasil? _ Saudades do Chimarrão, saudades da ditadura militar, não acredito no Brasil de LULA e Dilma, salário há R$580,00, se estivéssemos em regime militar o salário seria R$2.000,00.MInha família fez patrimônio no época do regime militar, deu estudo e educação para nós. Hoje
tenho dupla cidadania e não volto a morar aqui. O Brasil do Crack! Eu como Rasfari, digo os jovens fumem maconha, mas não use nunca, jamais o Crack, é a droga da in-cultura, do inculto, além de ter sido criada para exterminar o pobre e o burro. A cocaína também não deve ser usada, deixe para a medicina, para quem saiba usá-la para fins bons.
C.S) Já que estamos falando em cultura, religião e política, fale um pouco de como é visto o Brasil no exterior?
_ Na Música, a vergonha de chamar de música  banalizando em forma de degradação e humilhação para mulher brasileira, coisas cantadas como: Eguinha Pocotó e Na boquinha da Garrafa, são barbares anti-cultura, deveria voltar a censura para letras e tirar isso de circulação. Já na política, a visão do país está bem diferente do que se mostra aqui internamente, na Itália, se fala muito no Caso Batisti, que o Brasil deveria extraditar o criminoso político, que não apenas matou 04 pessoas, mas fez outros tantas vitimas na época. Ele, deveria pagar nas leis e no solo Italiano sua pena. Com isso o povo brasileiro é mal visto na Europa por acobertar criminoso político. Uns pagam pelos outros. Na Cultura, a hipocrisias do valor humano por dinheiro e status o preconceito racial é mais forte aqui no Brasil. Em um aeroporto, quando se chega logo se nota a diferença de países mais desenvolvidos que o nosso que há muito mais receptividade aos estrangeiros sem diminuí-los pela cor da sua pele. E a religião Rastafari, sou praticante, aqui no Brasil não poderia, seria preso, por que a religião rasta, em sua fonte de raiz se utiliza a maconha para feitoria de comidas e para o uso em fumo. Mas aqui há uma grande deturpação. O país que foi o primeiro a colonizar a África foi a França, que respeita desde de o tempo da colonização o negro e suas raízes culturais. Aqui somos vistos como escravos ainda, sem direito ás tradições e culturas negras.
A Juíza de Conciliação Suelena(minha vizinha, que me conseguiu essa matéria super exclusiva), Gil Badaró e essa sua jornalista Clara Schestatsky

O que mais me chamou a tenção foi o sutaque italiano, a cultura, educação exemplar e é a bondade estampada nos olhos de Gil Badaró, e a certeza que junto a essa entrevista as pessoas que estavam reunidas nesta noite ficaram à vontade. Também como músico que nos presentiou na noite, com sons de de sua nova terra Itália e sons MPB: Djavam, Caetano Veloso, João Bosco e suas próprias composições. E um grande conselho, segundo ele: quemnão temo que segure a sua alma e seu pensamento no Brasil que vá para Europa!
A foto foi tirada da garagem do meu  edificio, onde aconteceu um churras para receber o músicoGil Badaró e seu irmão Liko Badaró, que tem outra religião africana e é a nossa história de semana que vem. Na foto ainda Cesar Christ.
REcebi e-mails de vários países domundo, onde tenho amigos de infância e um comentário especial de uma Leonora Bill, que é residente em Israel há amis de 20 anos. Bem mais... Em fim no comentário dela ela falou que lá em Israel;;;
Aqui em Israel cada vez esta sendo mais usado em casos de doentes terminais para ajudar a conviver com a dor dos ultimos momentos e tambem em lar de idosos, a pouco tempo houve uma nota na tv com um grupo da terceira idade que simplesmente voltaram a vida ativa depois de comecar a usar o canabis dado como receita medica/LEONORO BILL
Eu gostaria de ter a oportunidade de fazer uma entrevista com médicos que já estão autorizados a fazer da Canabis (maconha), um remédio com fins benéficos, e queria pegar toda essa no amanhã: gente do Brasil que hoje condena, todos que enfiam filhos e parentes em clínicas destinadas a usoários de drogas pesadas, misturando gurizada boa com ladrões, assassinos e gente do mal sem distinção de classe e profissão,  amanhã esses mesmos que os condenaram e estragaram as vidas alheias poderam estarem usando a erva para se curar de algo na velhice. Tem um velho ditado: 
"AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA".