sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

TRILOGIA DAS ARTES: PRIMEIRA PARTE: GIL BADARÓ


 Bom dia amigos e leitores do Jornal Novo Tempo! A chuva durante a semana refrescou e abrandou o calor insuportável que está fazendo nestes dias do verão 2011. Como abrandou agora esta página vai esquentar. E o que se escreve aqui se assina ali, e o mesmo digo do entrevistado da matéria de hoje um músico: Brasileiro, Negro, Rastafari (uma religião de origem africana, politicamente correta e respeitada nos países desenvolvidos. Europa e outras partes do mundo não se manifestam contra os rituais desta religião), um dos motivos também onde esquentará a leitura. Polêmica por que veremos um lado da utilização da maconha em outro ângulo. E, por incrível que possa parecer a visão política deste músico é outra do que esta que vivemos aqui no nosso Brasil. Leiam até o final, por que será uma das melhores matérias políticas e religiosas que eu já fiz. E a matéria, foi autorizada a ser publica da forma que estou relatando, pelo músico, lá fora como jornalista meu trabalho seria o máximo. Semana que vem continua a: TRILOGIA DAS ARTES: ENSAIANDO PARA VIDA.Clara Schestatsky
Religião Rastafari 

O rastafarianismo, também conhecido como movimento rastafári ou Rastafar-I (rastafarai) é um movimento religioso que proclama Hailê Selassiê I, imperador da Etiópia, como a representação terrena de Jah (Deus). Este termo advém de uma forma contraída de Jeová encontrada no salmo 68:4 na versão da Bíblia do Rei James, e faz parte da trindade sagrada o messias prometido. O termo rastafári tem sua origem em Ras ("príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz") Makonnen, o nome de Hailê Selassiê antes de sua coroação[1].O movimento surgiu na Jamaica entre a classe trabalhadora e camponeses negros em meados dos anos 20, iniciado por uma interpretação da profecia bíblica em parte baseada pelo status de Selassiê como o único monarca africano de um país totalmente independente e seus títulos de Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da Tribo de Judah, que foram dados pela Igreja Ortodoxa Etíope. Alguns historiadores, afirmam que o movimento surgiu, e teve posteriormente adesão, por conta da exploração que sofria o povo jamaicano, o que favorece o surgimento de idéias religiosas e líderes messiânicos. Outros fatores inerentes ao seu crescimento incluem o uso sacramentado da maconha ou "erva", aspirações políticas e afrocentristas, incluindo ensinamentos do publicista e organizador jamaicano Marcus Garvey (também freqüentemente considerado um profeta), o qual ajudou a inspirar a imagem de um novo mundo com sua visão política e cultural. O movimento é algumas vezes chamado rastafarianismo, porém alguns rastas consideram este termo impróprio e ofensivo, já que "ismo" é uma classificação dada pelo sistema babilônico, o qual é combatido pelos rastas. O movimento rastafári se espalhou muito pelo mundo, principalmente por causa da imigração e do interesse gerado pelo ritmo do reggae; mais notavelmente pelo cantor e compositor de reggae jamaicano Bob Marley. No ano 2.000 havia aproximadamente um milhão de seguidores do rastafarianismo pelo mundo,[carece de fontes?] algo difícil de ser comprovado devido à sua escolha de viver longe da civilização. Por volta de 10% dos jamaicanos se identificam com os rastafáris?] Muitos rastafáris são vegetarianos, ou comem apenas alguns tipos de carne, vivendo pelas leis alimentares do Levítico e do Deuteronômio no Velho Testamento. .
O encorajamento de Marcus Garvey aos negros terem orgulho de si mesmos e de sua herança africana inspiraram Rastas a abraçar todas as coisas africanas. Eles eram ensinados que haviam sofrido lavagem cerebral para negar todas as coisas negras e da África, um exemplo é o porque que não te ensinam sobre a antiga nação etíope, que derrotou os italianos duas vezes e foi a única nação livre na África desde sempre. Eles mudaram sua própria imagem que era a que os brancos faziam deles, como primitivos e saídos das selvas para um desafiador movimento pela cultura africana que agora é considerada como roubada deles, quando foram retirados da África por navios negreiros. Estar próximo a natureza e da savana africana e seus leões, em espírito se não fisicamente, é primordial pelo conceito que eles tem da cultura africana. Viver próximo e fazer parte da natureza é visto como africano. Esta aproximação africana com a natureza é vista nos dreadlocks, ganja, e comida fresca, e em todos os aspectos da vida rasta. Eles desdenham a aproximação da sociedade moderna com o estilo de vida artificial e excessivamente objetivo, renegando a subjetividade a um papel sem qualquer importância.
Os rastas dizem que os cientistas tentam descobrir como o mundo é por uma visão de fora, enquanto eles olham a vida de dentro, olhando para fora; e todo rasta tem de encontrar sua própria verdade.[carece de fontes?]
Outro importante identificador do seu afrocentrismo é a identificação com as cores verde, dourado, e vermelho, representantativas da bandeira da Etiópia. Elas são o símbolo do movimento rastafári, e da lealdade dos rastas a Hailê Selassiê, à Etiópia e a África acima de qualquer outra nação moderna onde eles possivelmente vivem. Estas cores são freqüentemente vistas em roupas e decorações; o vermelho representaria o sangue dos mártires, o verde representaria a vegetação da África enquanto o dourado representaria a riqueza e a prosperidade do continente africano.[carece de fontes?]
Muitos rastafáris aprendem a língua amárica, que eles consideram ser sua língua original, uma vez que esta é a língua de Hailê Selassiê, e para identificá-los como etíopes; porém na prática eles continuam a falar sua língua nativa, geralmente a versão do inglês conhecida como patois jamaicano. Há músicas de reggaeescritas em amárico.

Hailê Selassiê e a Bíblia

Uma opinião que une os rastafáris é que Ras (título amárico de nobreza que pode ser traduzido como "príncipe" ou "cabeça") Tafari ("da paz") Makonnen que foi coroado como Hailê Selassiê I, ImperadorEtiópia em 2 de Novembro de 1930, é a encarnação do chamado Jah (Deus) na Terra, e o Messias Negro que irá liderar os povos de origem africana a uma terra prometida de emancipação e justiça divina. Porém algumas correntes rastafáris não acreditam nisso literalmente. Parte porque seus títulos, como Rei do Reis, Senhor dos Senhores e Leão Conquistador da tribo de Judá, apesar de se encaixarem com aqueles mencionados no livro de Judá, também foram dados, de acordo com a tradição etíope, a todos os chamados imperadores salomônicos desde 980 a.C., mas Selassiê foi o único que recebeu, evidentemente, todos os títulos, incluindo os mais sagrados como Supremo Defensor da Fé e Poder da Santíssima Trindade. Hailê Selassiê era, de acordo com algumas tradições, o ducentésimo vigésimo quinto na linha de imperadores etíopes descendentes do bíblico Rei Salomão e a Rainha de Sabá. O salmo 87:4-6 é também intrepretado como a previsão da sua coroação. da
De acordo com a historiografia etíope, no século X a.C., a dinastia salomônica da Etiópia foi iniciada com a ascensão ao poder de Menelik I, filho de Salomão e da Rainha de Sabá, que visitava Salomão em Israel. 1 Reis 10:13 diz: "E o Rei Salomão realizou todos os desejos da Rainha de Sabá, um destes sua própria generosidade Real. então ela voltou e foi para seu próprio país, ela e seus servos." Segundo a popular epopéia étíope Kebra Negast, rastas interpretam isto como o significado que ela concebeu seu filho, e disto eles concluem que as pessoas negras são as verdadeiras crianças de Israel, ou hebraicas. Hebreus negros tem vivido na Etiópia por séculos, sem conexão com o resto do mundo judaico; a existência deles deram credenciais e ímpeto para os primeiros Rastafaris, validando a crença de que a Etiópia é na verdade Sião, já que só lá que a Casa de Davi reinava soberana, sob um país cristão/judaico, além de possuir a Arca da Aliança.
Alguns rastafáris escolhem classificar sua religião como cristianismo ortodoxo etíope, cristianismo protestante, ou judaísmo. Entre estas, os laços para a Igreja etíope são os mais difundidos, embora isto seja uma controvérsia para muitos clérigos etíopes. Os rastafáris acreditam que as traduções comuns da Bíblia incorporam mudanças criadas pela estrutura da força branca racista. Alguns adoram a Kebra Negast, mas muitos destes rastas classificariam-se como etíopes ortodoxos na religião e rastafáris na ideologia. Alguns rastas prestam pouca atenção ao Kebra Negast, e muitos o consideram como estando pouco próximo da santidade da Bíblia.
Muitos rastafáris acreditam que Selassiê é de certa forma a volta de Jesus Cristo e que, assim, eles seriam verdadeiros israelitas. Alguns ainda acreditam que Jesus era Moisés, filho de José, enquanto Selassiê seria "Moisés, filho de David", e usam uma visão não-milenar do reinado de Cristo e uma visão pós-milenar para Selassiê. No coração do rastafári está a crença de ser o próprio rei ou príncipe (por isso eles se proclamam rastafári). Como cantou Ras Midas, "Quando eu vi meu pai com a picareta e minha mãe com a vassoura, eu soube que o rasta estava exilado" (Ras Midas, Rastaman in Exile, 1980). Os rastas dizem que eles foram escravizados, mas converteram isso ao seu próprio potencial divino, acreditando que, como Selassiê interrompeu esse ciclo, eles também são dignos de serem reis e príncipes.
Rastas chamam Selassiê de Jah ou Jah Rastafari, e acreditam haver uma grande força nestes nomes. Eles autoproclamam-se rastafári para expressar a relação pessoal que cada rasta tem com Selassiê I. Rastas gostam de usar o número ordinal com o nome Hailê Selassiê I, com o número romano dinástico significando o primeiro deliberadamente pronunciado como a letra I - novamente como signicado da relação pessoal com Deus. Eles também o chamam de H.I.M., sigla em inglês para "Sua Majestade Imperial" (His Imperial Majesty). Isso tudo reflete unidade, tendo em consideração que muitas das expressões rastas começam com "I", como I-Ration e I and I.
Quando Hailê Selassiê I morreu em 1975, sua morte não foi aceita por alguns rastafáris que não podiam aceitar que o Deus encarnado poderia morrer. Muitos acreditam que a morte de Selassiê foi um engodo, e que ele voltaria para libertar seus seguidores. Os rastas atualmente consideram este parcial preenchimento de profecia encontrado no apocalíptico trecho de Esdras 2 7:28. Uma história anônima da fé rastafari aponta para Debre Damo, um dos três antigos Príncipes das Montanhas. Ele acredita que depois Derg ordenou sua execução, os leais da guarda imperial trabalhando como agentes duplos usaram hipotermia induzida para fazer Selassie aparecer morto. Ele e os remanescentes leais da Guarda Imperial foram contrabandeados para assegurar o significado da estrada de ferro subterrânea. Eles agora caem em êxtase em um quarto secreto debaixo do monastério até o dia do julgamento, no qual eles serão automaticamente reanimados e totalmente revelados (11:19-21), assim como a Arca que está na Etiópia irá surgir. Isto deve ocorrer apenas depois dos idosos libertarem o povo da Jamaica, pois Selassiê, em 1966, disse que a repatriação e revelação só ocorreriam após a Jamaica ser libertada pelos Rastafaris. Costumes rastafari:
Os rastafáris adotam 9 principios e o 2º principio é: "Coma apenas I-tal", um termo Rasta que significa puro, natural ou limpo. Uma série de leis de dieta e de higiene foram formuladas para acompanhar a doutrina religiosa Rastafari. Um verdadeiro Rasta não poderia ingerir álcool, tabaco, mas usa a Cannabis (maconha ou ganja) de forma ritual.
São basicamente vegetarianos, dando uso escasso a alguns alimentos de origem animal, ainda assim proibindo o uso de carnes suínas de qualquer forma, peixes de concha, peixes sem escamas, caracóis e outros.
A comida I-tal seria o que Jah ordenou que fosse: "tudo o que não tem barbatanas ou escamas, nas águas, será para vós abominação." "Melhor é a comida de ervas, onde há amor, do que o boi cevado, e com ele o ódio." É comida que nunca tocou em químicos e é natural e não vem em latas. Quanto menos cozinhados, melhor, sem sais, condimentos, pois assim possui maior quantidade de vitaminas, proteínas e força vital. As bebidas são, preferentemente, herbais, como os chás. A bebida alcóolica, o leite ou café são vistos como pouco saudáveis. Outro costume comum proibido era o de cortar ou pentear os cabelos. Essa tradição religiosa Rasta também é fundamentada em diretrizes sagradas. Maconha
Ganja e marijuana são algumas designações para a Cannabis, uma erva psicoativa milenar. Ela é usada pelos Rastas, não para diversão ou prazer, mas sim para limpeza e purificação em rituais controlados. Alguns Rastas escolhem não a usar. Muitos sustentam o seu uso através de Génesis 1:29: [carece de fontes?]
“E disse Deus: Eis que vos tenho dado toda a erva que dê semente, que está sobre a face de toda a terra; e toda a árvore, em que há fruto que dê semente, ser-vos-á para mantimento.”A Medicina
A tradição Rastafari rasta não permite o uso (especifico para a cura de alguma doença)de qualquer tipo de remedio que não seja natural(ervas medicinais, por exemplo). Outro costume rasta, voltado á medicina, é a não presença de hospitais, medicos, etc... A origem desses hábitos provem de Génesis 1:29 , pois 'Jah' refere o uso de todo tipo de erva ou planta proveniente da face de toda a terra. Além disso, possuem a crença de que apenas 'Jah'(ou tudo que provém de sua grandeza, 'naturais') pode 'curar' um enfermo, e nenhum outro ser(médicos e etc) possui essa capacidade.


TRILOGIA DAS ARTES: PRIMEIRA PARTE: GIL BADARÓ

Gil Badaró (adotou o nome artístico registrado há 30 anos), músico brasileiro, pai , 02 frilhos são residentes  na Itália com o músico. Nascido no bairro Partenon e criado em Porto Alegre, há 30 anos reside na europa. Conheceu 09 países, fala 03 línguas fluentemente, trabalha com a música desde da década de 70, e na década de 80 a convite rumou para Europa, atualmente reside na Itália. Após 30 anos de europa, tocará na terça feira dia 15 de fevereiro, no Café do Prado, um dos lugares mais badalados das classes média e alta, no bairro Moinhos de Ventos.
C.S) Quais bares e as banda, com quem você tocava aqui em Porto Alegre?_ Em muitos lugares, antigo bar do Menino Deus na rua: Marcílio Dias, Vinha D’alha e entre outros. As bandas eram: a antiga Satirisamba e Café Som & Leite, e participações em shows de amigos músicos.
CS) Quais as cidades brasileira em que você mostrou o seu trabalho ? E com quem você já tocou? _ Diferente do que se pensa Porto Alegre era a cidade mais cultural do Brasil, isso por volta dos anos 70 e 80. não se precisa subir ao eixo Rio/ São Paulo para fazer nome, hoje a coisa toda mudou, e não teria o porque, as grandes gravadoras ficam nas mesmas cidades. Toquei com: Raul Seíxas, Fábio Jr. , músicos de Tête Espíndola, e muito outros, conheço Gil e Caetano, não toquei com eles, mas são meus amigos.
C.S.)Você apresentou-se muitas vezes ao lado de Cazuza, onde e quando foi isso? _ Cazuza, falar de Cazuza é bom e lembro bem: Cazuza foi o último «rico»que se falou no Brasil que morreu de AIDS, hoje após a sua morte nem os pobres morrem desta doença. Já havia controle «cura». Mas Cazuza foi Cazuza! Tocamos em Punta Del Leste, o local de maior fluxo de gente e de bons shows pagos daquela época.
C.S.) Saudades do que no Brasil? _ Saudades do Chimarrão, saudades da ditadura militar, não acredito no Brasil de LULA e Dilma, salário há R$580,00, se estivéssemos em regime militar o salário seria R$2.000,00.MInha família fez patrimônio no época do regime militar, deu estudo e educação para nós. Hoje
tenho dupla cidadania e não volto a morar aqui. O Brasil do Crack! Eu como Rasfari, digo os jovens fumem maconha, mas não use nunca, jamais o Crack, é a droga da in-cultura, do inculto, além de ter sido criada para exterminar o pobre e o burro. A cocaína também não deve ser usada, deixe para a medicina, para quem saiba usá-la para fins bons.
C.S) Já que estamos falando em cultura, religião e política, fale um pouco de como é visto o Brasil no exterior?
_ Na Música, a vergonha de chamar de música  banalizando em forma de degradação e humilhação para mulher brasileira, coisas cantadas como: Eguinha Pocotó e Na boquinha da Garrafa, são barbares anti-cultura, deveria voltar a censura para letras e tirar isso de circulação. Já na política, a visão do país está bem diferente do que se mostra aqui internamente, na Itália, se fala muito no Caso Batisti, que o Brasil deveria extraditar o criminoso político, que não apenas matou 04 pessoas, mas fez outros tantas vitimas na época. Ele, deveria pagar nas leis e no solo Italiano sua pena. Com isso o povo brasileiro é mal visto na Europa por acobertar criminoso político. Uns pagam pelos outros. Na Cultura, a hipocrisias do valor humano por dinheiro e status o preconceito racial é mais forte aqui no Brasil. Em um aeroporto, quando se chega logo se nota a diferença de países mais desenvolvidos que o nosso que há muito mais receptividade aos estrangeiros sem diminuí-los pela cor da sua pele. E a religião Rastafari, sou praticante, aqui no Brasil não poderia, seria preso, por que a religião rasta, em sua fonte de raiz se utiliza a maconha para feitoria de comidas e para o uso em fumo. Mas aqui há uma grande deturpação. O país que foi o primeiro a colonizar a África foi a França, que respeita desde de o tempo da colonização o negro e suas raízes culturais. Aqui somos vistos como escravos ainda, sem direito ás tradições e culturas negras.
A Juíza de Conciliação Suelena(minha vizinha, que me conseguiu essa matéria super exclusiva), Gil Badaró e essa sua jornalista Clara Schestatsky

O que mais me chamou a tenção foi o sutaque italiano, a cultura, educação exemplar e é a bondade estampada nos olhos de Gil Badaró, e a certeza que junto a essa entrevista as pessoas que estavam reunidas nesta noite ficaram à vontade. Também como músico que nos presentiou na noite, com sons de de sua nova terra Itália e sons MPB: Djavam, Caetano Veloso, João Bosco e suas próprias composições. E um grande conselho, segundo ele: quemnão temo que segure a sua alma e seu pensamento no Brasil que vá para Europa!
A foto foi tirada da garagem do meu  edificio, onde aconteceu um churras para receber o músicoGil Badaró e seu irmão Liko Badaró, que tem outra religião africana e é a nossa história de semana que vem. Na foto ainda Cesar Christ.
REcebi e-mails de vários países domundo, onde tenho amigos de infância e um comentário especial de uma Leonora Bill, que é residente em Israel há amis de 20 anos. Bem mais... Em fim no comentário dela ela falou que lá em Israel;;;
Aqui em Israel cada vez esta sendo mais usado em casos de doentes terminais para ajudar a conviver com a dor dos ultimos momentos e tambem em lar de idosos, a pouco tempo houve uma nota na tv com um grupo da terceira idade que simplesmente voltaram a vida ativa depois de comecar a usar o canabis dado como receita medica/LEONORO BILL
Eu gostaria de ter a oportunidade de fazer uma entrevista com médicos que já estão autorizados a fazer da Canabis (maconha), um remédio com fins benéficos, e queria pegar toda essa no amanhã: gente do Brasil que hoje condena, todos que enfiam filhos e parentes em clínicas destinadas a usoários de drogas pesadas, misturando gurizada boa com ladrões, assassinos e gente do mal sem distinção de classe e profissão,  amanhã esses mesmos que os condenaram e estragaram as vidas alheias poderam estarem usando a erva para se curar de algo na velhice. Tem um velho ditado: 
"AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA".

Um comentário:

Jonas disse...

Obrigado pela gentileza da reportagem, agradeço as pessoas que participaram dessa reportagem, esta muito legal! Grande Abraço a todos ai e se vemos brevemente! Bcio da Firenze! Gil Badarò...