terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Informativo sobre projeção de exportação do fumo Tabaco



Conforme realese recebido pela assessoria de impresa do SINDITABACO, as exportações do ano de 2008 superaram projeções.
No dia 27/01/2009, realizou-se mais um evento do SINDITABACO dirigido a imprensa dos estados do sul do país. O levantamento oficial do SINDITABACO (Sindicato da indústria do Fumo), revelou que o no ano de 2008, as exportações superaram as expectativas das metas pré fixadas. Com o número bastante expressivo de 650 toneladas,o faturamento fechou em US$ 2,71 bilhões (FOB), superou a previsão inicial de US$ 2,6 bilhões (FBO). Esses dados confirmam que o Brasil é o lider mundial de exportações de Tabaco, o que ocorre desde 1993.
Em relação ao total das exportações brasileiras no ano passado, o Tabaco participou com
1,45 das divisas geradas. No Rio Grande do Sul, o setor representou 11% do total das exportações, em Santa Catarina 8,3% e na região Sul 6,7%.
85% da produção brasileira é destinada ao mercado externo. O principal mercado é brasileiro é a União europeía, que absorveu 40% do total das vendas em 2008, seguido pelo Extremo Oriente 21%, América do Norte 13%, Leste Europeu 12%,Africa e Oriente Médio 9& e America Latina 5%.
Extimativa Safra 2008/2009
Em Agosto de 2008 as projeções indicavam um aumento de 6% na àrea a ser plantada em relação a safra anterior, o que se confirmou, totalizando 376 mil hectares. A expectativa inicial, considerando uma produtividade média histórica, apontava para uma produção de 760 mil toneladas, nos três estados da região sul. Porém com um índice de chuvas acima do normal principalmente em outubro/novembro, época de desenvolvimento do Tabaco, causou uma redução na produtividade, sobretudo na região do ALTO do VALE do ITAJAÍ (SC) e no centro no Rio Grande do Sul. Com isso o volume deverá ficar em 715 mil toneladas, sendo 585 mil do tabaco (classificado pelo nome) Virgínia, 109 mil do Burley e 11 mil de Galpão Comum, uma produção semelhante à safra de 2007/2008.
O Brasil é o segundo maior produtor de Tabaco no mundo. Atualmente a cultura está presente em 730 municípios do Sul do país. Envolve 186 famílias de agricultores, 800 mil pessoas no meio rural dá origem a 30 mil empregos diretos nas indústrias de beneficiamento.
"Emboara a produtividade das lavouras de Tabaco tenha sido afetada no decorrer desta safra por um índice de chuvas acima do normal, o volume e a qualidade serão suficientes para atender a demanda dos clientes", avalia Iro Schünke, presidente do SINDI TABACOS.
Apesar dos números favoravéis o ano de 2009, traz algumas iniquietações para o setor. A dificuldade em obter crédito para a comercialização da safra e o alto custo destes recursos é um dos pontos delicados. Outra preocupação é a atuação dos intermediários, que causam danos tanto ao Sistema integrado de Produção de Tabaco (SIPT), base da cultura , como também podem ocasionar a evasão de tributos. Andreoli, Manning, Selvage e LEE assessoria.

Minha visão de como está o mercado Mundial do Tabaco e reflexos para um todo
Para nós o que serve entender é o aperto da comercialização de toda e qualquer exportação no atual momento da Crise Mundial, pode e mudará muito a forma de negociação. Com os juros comerciais em que muitos países recorrem para obter o produto comprado de outros países vai subir e muito o juro. O mercado já está acustumado, quem trabalha com muito volume de compras e troca por papel moeda, tem a estímativa já pré vista no decorrer dos meses que estão por vir, e como toda a matéria é nescessária para a aquisão da rotatividade da economia interna, a Crise Mundial apertará todo e qualquer produto para o consumidor final, não somente no Setor Tabaco, mas em toda a comercialização de importação sentiremos o reflexo, nós o povo, consumidor final.
Por aí se tem uma base, juros maiores, mercadorias mais caras. Espera -se uma safra boa, com um bom final de negociação, não só para as empresas, mas sim também que gere uma confiança no trabalhador rural, o agricultor para que ele possa sempre estar satisfeito e com disposição para continuar a trabalhar na cultura do fumo.
O atravessador, isso chamado aqui de intermediários, não só desvalorizam o produto como atrapalham a forma da negociação das empresas já contartadas colocando em risco até a forma prevista da importação. Como se sabe a questão entra até mesmo do sistema de evasão fiscal. Umas perdas uns ganhos porém se for pensar bem na realidade, o agricultor deve levar em consideração não deixar-se iludir pela venda no mercado interesseiro, mas sim na empresa que está contratada. Cumprir contratos nada mais é do que um dever e honrar compromissos o que parecerá tão facíl, após o disvíu do certo, vem o prejuízo. Bom ano para a nossa safra de fumo. E o agricultor que estude bem a probabilidade real de perdas e danos com os famosos intermediários( atravessadores).
Clara Schestatsky

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