Editorial meu Vitrinne!
Uma das maiores façanhas é escrever sobre a vida de alguém. Não é um brinquedo tão pouco uma piada. È um percurso que o “Ser Humano” faz na terra, seus caminhos, escolhas e renúncias. Ao meu ver; escrever sem mostrar se torna uma forma inadequada de jogar palavras ao vento sobre uma vida. É como dizer em poucas ou muitas palavras que essa pessoa fez algo ou não. A somatória deste percurso; me colocará a frente daqueles leitores que: retrucam fatos que não estarão disponíveis, ou aqueles que retrucaram os fatos que se mostrarão abertamente a serem lidos e imaginados. Essa é uma das poucas vezes que farei um perfil. Por que para perfil a pessoa deve ter um perfil. Não é na graça, no status e tão pouco na falta ou na presunção de ambos. E sim a pessoa ter feito algo para si e para os demais dentro de uma sociedade, um meio;“Ser Humano”, na história de Santa Cruz do Sul. Eu escolherei, não peçam; por que o glamour de viver está na arte de fazer o bem comum, não promovo individualismo, apenas aqueles fazem e que estão escondidos no social e que mereçam muito mais atenção por atos de desenvolvimento históricos do que glamour. Agradeço ao Renato essa matéria.
Bom final de semana, Clara Schestatsky.
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