semana, Clara Schestatsky.
Patrono da 56ª Feira Do Livro de Porto Alegre é Paixão Côrtes
O Tradicionalista Gaúcho João Carlos D'Ávila Paixão Côrtes, nasceu em Santana do Livramento no Rio Grande do Sul em 1927, estudou no Colégio Júlio de Castilhos em Porto Alegre. Formado em Agrônomia é artista, radialista, dança já fez televisão .Foi um dos responsáveis pelo surgimento da Chama Crioula e da Ronda Crioula, e de toda a mobilização para o surgimento do movimento tradicionalista, iniciado em 1948 com a fundação do 35 CTG, em Porto Alegre. Mais uma marca registrada em sua vida de Folclorista, não apenas por ser o fundador do GTG 35 (em 1948 organizou),1953 e fundou o pioneiro Conjunto Folclórico Tropeiros da Tradição. Liderou grupos de música e dança, viajou à Europa como artista, mas é bem lembrado por ter sido o gaúcho bonito, escolhido para ser o modelo em 1954,na obra do escultor Antônio Caringi, localizada na entrada na cidade de Porto Alegre: Estátua do «Laçador»que em 1992 passou a ser símbolo da cidade.
Em 2010 Paixão Côrtes, foi escolhido entre os organizadores do evento Feira do Livro de Porto Alegre, que será nos dias 29 de outubro e 15 de novembro.
Algumas obras editadas de Paixão Côrtes
1955 - Suplemento musical do Manual de danças gaúchas (com Barbosa Lessa)
1956 - Manual de danças gaúchas (com Barbosa Lessa)
1959 - Festança na querência (sobre folclore gaúcho)
1960 - Terno de Reis - Cantigas do Natal gaúcho
1960 - Folclore musical do pampa - Músicas e letras
1961 - Vestimenta do gaúcho
1966 - Gaúchos de faca na bota - Uma dança alemã no folclore gauchesco
1975 - Danças e andanças da tradição gaúcha (com Barbosa Lessa)
1985 - Aspectos da música e fonografia gaúcha
1994 - O Laçador, a história de um símbolo
1994 - colaborou na produção da coletânea A música de Porto Alegre - as origens
2001 - Músicas, Discos e Cantares - Um resgate da história fonográfica do Rio Grande do Sul
Em 2010 Paixão Côrtes, foi escolhido entre os organizadores do evento Feira do Livro de Porto Alegre, que será nos dias 29 de outubro e 15 de novembro.
Algumas obras editadas de Paixão Côrtes
1955 - Suplemento musical do Manual de danças gaúchas (com Barbosa Lessa)
1956 - Manual de danças gaúchas (com Barbosa Lessa)
1959 - Festança na querência (sobre folclore gaúcho)
1960 - Terno de Reis - Cantigas do Natal gaúcho
1960 - Folclore musical do pampa - Músicas e letras
1961 - Vestimenta do gaúcho
1966 - Gaúchos de faca na bota - Uma dança alemã no folclore gauchesco
1975 - Danças e andanças da tradição gaúcha (com Barbosa Lessa)
1985 - Aspectos da música e fonografia gaúcha
1994 - O Laçador, a história de um símbolo
1994 - colaborou na produção da coletânea A música de Porto Alegre - as origens
2001 - Músicas, Discos e Cantares - Um resgate da história fonográfica do Rio Grande do Sul
Em 1947 o folclorista João Carlos Paixão
Côrtes lembrou o acendimento do primeiro candeeiro crioulo, junto com Cyro Dutra Ferreira e Fernando
Machado Vieira. O grupo, vestido acaráter, tirou uma
centelha da Pira da Pátria, na Redenção, e levou-a até o Colégio Júlio de Castilhos. Não sei de onde saiu
a história de que é o fogo de 1835”, diz.
Apesar da diversidade de versões
que cercam alguns dos fatos da história
do Rio Grande do Sul, Paixão Côrtes acredita que o tradicionalismo está fortalecido. “Não há como
dizer que o movimento está fraco tendo mais de mil Centros de Tradições Gaúchas em todo o mundo”,
acrescentou o folclorista, em uma entrevista para TV GUAÍBA O QUAL FOI FONTE PARA MINHA MATÉRIA.
Côrtes lembrou o acendimento do primeiro candeeiro crioulo, junto com Cyro Dutra Ferreira e Fernando
Machado Vieira. O grupo, vestido acaráter, tirou uma
centelha da Pira da Pátria, na Redenção, e levou-a até o Colégio Júlio de Castilhos. Não sei de onde saiu
a história de que é o fogo de 1835”, diz.
Apesar da diversidade de versões
que cercam alguns dos fatos da história
do Rio Grande do Sul, Paixão Côrtes acredita que o tradicionalismo está fortalecido. “Não há como
dizer que o movimento está fraco tendo mais de mil Centros de Tradições Gaúchas em todo o mundo”,
acrescentou o folclorista, em uma entrevista para TV GUAÍBA O QUAL FOI FONTE PARA MINHA MATÉRIA.
SEMANA FARROUPILHA
O acampamento Farroupilha, deu- se no início da noitinha de terça-feira, oficialmente às 18h e 30 min., quando foi acesa a Chama Crioula no Galpão Central do Parque da Harmonia, em Porto Alegre. As duas centelhas, trazidas de Itaqui e do Fogo Simbólico da Pátria, na Parque Farroupilha, foram carregadas por dez cavalarianos. Neste ano, o principal evento tradicionalista do Estado tem como tema "Farroupilhas, Ideais, Cidadania e Evolução".
Na foto abaixo: Glênio Fagundes e Rodi Borguetti
Para entrar no clima de Acampamento Farroupilha, a Nova Schin, que patrocina o evento no Parque Harmonia, pelo 4º ano consecutivo desenvolveu uma estratégia de marketing bem gaúcha. Foi lançada a cuia cervejeira. Na compra de cinco caixas de Nova Schin 600 ml, o piquete recebe um copo de vidro em formato de cuia, estampado com o logotipo da marca nas cores da bandeira do Estado. Também há comercialização exclusiva do portifólio de bebidas do Grupo Schincariol nos 30 pontos de venda da praça de alimentação. . A organização do Acampamento Farroupilha projeta visitação de cerca de 800 mil pessoas ao local, que ocupa uma área de 25 mil m² e conta com mais de 350 piquetes.
Na foto abaixo: Glênio Fagundes e Rodi Borguetti
Para entrar no clima de Acampamento Farroupilha, a Nova Schin, que patrocina o evento no Parque Harmonia, pelo 4º ano consecutivo desenvolveu uma estratégia de marketing bem gaúcha. Foi lançada a cuia cervejeira. Na compra de cinco caixas de Nova Schin 600 ml, o piquete recebe um copo de vidro em formato de cuia, estampado com o logotipo da marca nas cores da bandeira do Estado. Também há comercialização exclusiva do portifólio de bebidas do Grupo Schincariol nos 30 pontos de venda da praça de alimentação. . A organização do Acampamento Farroupilha projeta visitação de cerca de 800 mil pessoas ao local, que ocupa uma área de 25 mil m² e conta com mais de 350 piquetes.
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