sábado, 30 de outubro de 2010

NA VITRINNE: Porto Alegre, o que há de novo?



O retratado na história de um povo, que não existe apenas em um território demarcado pelo homem, mas sim no coração de seus descendentes.  A autora resgata sobrenomes das famílias Bascas, que hoje se encontram  espalhados no mundo todo., Seja por guerra ou tirania de antigos comandantes, ou se foram com o êxodo rural, onde vinhedos foram refeitos em vários lugares do mundo e com grande penetração e aceitação no mercado argentino, (chileno e uruguaio) como:  NAVARRO E CORREA , IRURTIA, ETCHART, VINÍCOLAS FAMOSAS NO MERCOSUL. E no Brasil existe um grande número de famílias descendentes do país Basco. Só lendo para saber, nomes e sobrenomes e o que o povo Basco trás até hoje de importante significado aos povos do mundo. Os Bascos são conhecidos, para quem não conhece, apesar de ter escutado ao longo das gerações que existe um povo Basco, que não é Espanhol, e nem Francês. Situado em lugar no mapa entre a França e a Espanha, onde grande parte do percurso do Caminho de Santiago de Compostelo (até a Galícia)  passa por este território. Os Bascos são conhecidos nas línguas locais como: Euskaldunak (falante de bascos), Euskotarrak (nativos do país Basco), neologismo pouco utilizado em Basco.  Vascos em Castelhanos (ou vascongados, aqueles que vivem nas províncias do país Basco. E Basques em francês, por último Basco em gasgão. A obra ainda retrata toda a história de pesquisas da autora em questões familiares e pessoais. O lançamento do Livro Alma Basca, está previsto para o dia 08 na feira do livro de Porto Alegre a partir das 20 horas e 30 minutos, e na cidade de Pelotas (cidade onde a autora nasceu), durante a feira do livro que ocorre também em novembro. Anos de pesquisa trazem a informação cultural de mais uma cultura antiga aos olhos do mundo novo.
Livro, Alma Basca, por: Ana Luíza Panayagua Etchalus, advogada atuante e colunista do jornal Sutiã de Porto Alegre. Que recebeu essa  repórter correspondente do Novo Tempo Jornal, na sua residência na Zona Sul, Porto Alegre.
PAPAS DA LÌNGUA
Em 1993, foi idealizada abanda Papas da Língua, por seu guitarrista Léo Henkin. Léo chamou seus amigos e levou o projeto adiante. Entre eles os fabulosos: Sérginho Moah (vocal e violões), Cau Neto (teclados), Zé Natálio (baixo), Fernado Pesão(bateria). Uma banda típica Rock de boas letras e arranjos músicais. Grande parte delas compostas por Léo, e algumas regravações do tempo dos anos 70. Esse ano de 2010, lançam em primeira mão um show, e gravação de DVD ao VIVO, que foram produzidos nos dias 26 e 27 de Outubro, no Opinião. E ainda estavam presentes e participativos no show, Tati do Chimarruts e Bochecha. Foi um grande evento.
Olá amigos e leitores. Um Novo Tempo está para começar dia 31 de outubro, amanhã. Hoje, todos preparados ou se preparando para ir as urna. Dia de churrasco, mas sem cerveja ou bebidas quaisquer, pois é crime, dia de votação é dia de praticar o patriotismo. Em quem votar? Votar naquele ou naquela, sabe-se lá quem irá entrar. Mas o nosso assunto é cultura, diversão e arte! Política só daqui há mais ou menos 1 ano e ½ , para que eu possa retornar a falar sobre. Gostaria de ver gente jovem no caminho das urnas para Prefeito e Vice, isso em Santa Cruz do Sul, em Vera Cruz a cidade é um tanto mais nova, e a juventude muito à quem ainda para fazer política, porém se realmente alguém está construindo um político em Vera Cruz, este está guardado a sete chaves. Enquanto não mudar a calhordice em sentarem -se  em uma cadeira que represente poder (não digo só para cargos de prefeituras mas de empresas usando o partidos, seja o que for oculto), e se acharem reis e rainhas, não importa é a viagem, que pode sofrer pôr um «impeachment», é se lê impitmam, é uma palavra originária do inglês. Ao poder maior, por haja cabide em partidos políticos que fazem a gente pensar que se, não se é político, não tem partido é escravo de todo sistema. Tendo por vezes que engolir sapos, mas que na realidade são tão pequenos de pensamentos que não servem pra nada,  e ganham aplausos através do trabalho do povo que os cerca, tanto os políticos, como os políticos camuflados sentados em mesas de grandes poderes e rindo da nossa cara, se não tiverem uma posição emprestada, não sabem trabalhar como qualquer outra pessoa. Hoje eu tenho uma posição política,.Hoje não posso abrir, pois não é através do jornal, que não está sendo pago para tal fim, que vou expôr minha visão ou farei campanha.  O jornal da família Rothmund, é honesto, sério, cheio de gente boa escrevendo. Não tem 30 ou 20 anos, mas tem competência garra, teve uma nascente de veia política, que foi embora, hoje ele tem colunistas politizamos e não é partido e nem ninguém o está bancando. É um jornal particular, de gente honesta, batalhadora que não teve apoio algúm monetário, nem mediante a licitação que deveria ter, pago ele poderia ser diário. Não acham? Eu faço um adendo complementar da visão, e querendo salientar, que todos os outros grandes jornais ou são S.A. e partidários ou não,  são gerados de muitos anos, como foi o Correio do Povo, que hoje é do Grupo Record, eu trabalhei na Tv Pampa de SCS, eu sei o que falo. Esse trabalho que faço aqui, nem um outro grande jornal de interior tem, esse diferencial de um colunista/jornalista/reporter, enviando página pronta. Pode ser um pequeno jornal, mas onde vou eu o levo comigo e ele é conhecido e lido, sinto muito, mas preciso dizer: Em muitos lugares do mundo, através do meu Blog. E muitas matérias e gente importante, é só aqui que você lê a Vitrinne.
Bom final de semana!

Nenhum comentário: